Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Observador

- Publicada em 23 de Dezembro de 2015 às 16:50

Vantagens do novo ministro

Apesar de todas as desconfianças do mercado, com certeza o novo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, deverá apresentar em 2016 indicadores melhores que os de Joaquim Levy, na opinião do ex-governador Germano Rigotto. Independentemente dele, a inflação deverá terminar 2016 perto de 7%, ante quase 11% de 2015, principalmente porque os preços administrados não terão as mesmas correções deste ano, como também não se repetirão os fortes efeitos do câmbio e haverá impactos importantes do desaquecimento da economia sobre a queda da inflação. O País terá números muito mais favoráveis na balança comercial, e o pagamento das pedaladas fiscais neste ano determinará algum superávit fiscal diferente do que o de 2015.
Apesar de todas as desconfianças do mercado, com certeza o novo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, deverá apresentar em 2016 indicadores melhores que os de Joaquim Levy, na opinião do ex-governador Germano Rigotto. Independentemente dele, a inflação deverá terminar 2016 perto de 7%, ante quase 11% de 2015, principalmente porque os preços administrados não terão as mesmas correções deste ano, como também não se repetirão os fortes efeitos do câmbio e haverá impactos importantes do desaquecimento da economia sobre a queda da inflação. O País terá números muito mais favoráveis na balança comercial, e o pagamento das pedaladas fiscais neste ano determinará algum superávit fiscal diferente do que o de 2015.
Medidas anticíclicas
Sem projetar sucesso ou insucesso, é importante lembrar que o ministro Nelson Barbosa foi o principal comandante das medidas anticíclicas de 2008 - que impediram que o País afundasse com a crise global. E não teve participação nos desastres dos dois últimos anos do primeiro governo Dilma, porque estava fora.
Efeitos da Lava Jato
Economista Marcelo Portugal projeta em 1 ponto percentual os efeitos da Operação Lava Jato na economia brasileira. Ou seja, se o recuo do PIB neste ano for de 3,5%, como prevê, ele seria de 2,5%. A MP dos acordos de leniência poderá retomar investimentos como na construção de estaleiros, beneficiando a Metade Sul.
A conexão de coisas
O Gartner, líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, estima que 1,6 bilhão de coisas conectadas serão usadas em Cidades Inteligentes em 2016, aumento de 39% sobre 2015. Prédios comerciais inteligentes serão os principais usuários de dispositivos de Internet das Coisas (IoT) até 2017, seguidos pelos residenciais, que terão mais de 1 bilhão de dispositivos conectados em 2018.
Resina para próteses
A Braskem fechou parceria com a Associação de Assistência à Criança Deficiente para doação de 18 toneladas de polipropileno. O material será usado para a fabricação de 4 mil próteses, o que corresponde a 100% das necessidades de resinas da AACD durante um ano.
Expansão do entretenimento digital
O consumo do entretenimento digital brasileiro aumentou de 28%, em 2011, para 34% em 2015. Ele abrange músicas, vídeos e games que surgiram só neste formato, o que inclui serviços de streaming, como o Spotify e o Netflix, e é bastante em relação ao dos demais países pesquisados pela Bain & Company. O detalhe é que o brasileiro tem uma disposição igual ou maior em compartilhar dados pessoais para receber recomendações personalizadas. Além do entretenimento, a pesquisa 2015 mostrou que o número de consumidores usando serviços de forma digital, como busca de empregos e viagens, aumentou de 14% em 2011 para 22% neste ano.
 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO