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Observador

- Publicada em 14 de Dezembro de 2015 às 22:20

A solução pelos custos

Se o governo estadual conseguisse reduzir em 15% seus custos, ele aumentaria sua receita em R$ 9 bilhões ao ano, em números redondos, o que resolveria seus problemas de caixa. Quem faz esta simulação é o presidente da Assembleia Legislativa gaúcha, deputado Edson Brum, e o faz com base na lição de casa, devolvendo R$ 85 milhões ou 15% do orçamento e mantendo em caixa R$ 93 milhões para investimentos, segundo revelou ao Jornal Gente da Bandeirantes. Mas esta economia foi feita em todas as rubricas, menos nas passagens aéreas, onde foram compradas menos, mas houve alta de 3%, devido ao aumento do preço da passagem. Ele conseguiu reduzir custos até na energia, apesar do tarifaço. Brum assume o governo estadual de 31 deste mês a 6 de janeiro.
Se o governo estadual conseguisse reduzir em 15% seus custos, ele aumentaria sua receita em R$ 9 bilhões ao ano, em números redondos, o que resolveria seus problemas de caixa. Quem faz esta simulação é o presidente da Assembleia Legislativa gaúcha, deputado Edson Brum, e o faz com base na lição de casa, devolvendo R$ 85 milhões ou 15% do orçamento e mantendo em caixa R$ 93 milhões para investimentos, segundo revelou ao Jornal Gente da Bandeirantes. Mas esta economia foi feita em todas as rubricas, menos nas passagens aéreas, onde foram compradas menos, mas houve alta de 3%, devido ao aumento do preço da passagem. Ele conseguiu reduzir custos até na energia, apesar do tarifaço. Brum assume o governo estadual de 31 deste mês a 6 de janeiro.
Medidor para tudo
Ainda baseado em sua experiência, o presidente da Assembleia Legislativa gaúcha, deputado Edson Brum, acha que o governante precisa colocar um "medidor" em todas as repartições, se quiser reduzir custos. A proposta é poupar centavos. Ele cita como exemplo o estado de Pernambuco.
Placar para 2016
Ouvidas as projeções do PIB para 2016, apresentadas por três entidades empresariais gaúchas neste mês, o placar ficou o seguinte. Para o PIB brasileiro: Fiergs - 2,5%; Fecomércio - 2%; e Farsul - 2,60%. Para o PIB gaúcho: Fiergs - 3%; Fecomércio - 2%; e Farsul - 2,80%. Ou seja, a economia gaúcha vai recuar mais do que a nacional.
Valeta em toda faixa
A prefeitura de Capão da Canoa bem que poderia fazer um movimento de tapa-buracos na avenida Paraguassu de Capão Novo, como faz a de Porto Alegre. Há uma valeta que cobre toda a largura da faixa na rótula de quem chega. Há muitos anos, o IPTU de Capão Novo é usado como Robin Hood para financiar melhorias de outras praias.
Economista sem preço
Entidade ou governo que esteja procurando um economista para assessor não precisa bater na porta da Farsul. O economista Antônio da Luz não tem preço. Além de ser do meio - filho de sindicalista de Quaraí -, é "cria" da Farsul. Nem a ministra Kátia Abreu, ex-presidente da CNA, conseguiu levá-lo a Brasília.
Economia de 5,6% em impostos
Uma economia de 5,6% sobre a receita é o que uma administradora gaúcha de consórcios conquistou com o Mandado de Segurança impetrado pela Carpena Advogados, ao determinar que a forma de tributação das suas contribuições ao PIS e Cofins possa ocorrer pelo regime cumulativo, independentemente de a empresa ser tributada por lucro real ou presumido. Mais: a administradora ainda terá o direito de recuperar toda a diferença paga a maior nos últimos cinco anos. Conforme o advogado Christian Rodrigues, o entendimento do Poder Judiciário é que o regime não cumulativo é extremamente prejudicial às administradoras de consórcios.
 
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