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Mercado Digital

- Publicada em 30 de Dezembro de 2015 às 22:03

Proposta criativa para o Uber

Finalmente, começam a surgir ideias criativas no Brasil para a regulamentação do Uber. Na última terça-feira, entrou em consulta pública em São Paulo uma proposta para a criação de um modelo de transporte individual que busca compatibilizar os novos serviços e tecnologias com a legislação de táxi da cidade. A ideia da administração de Fernando Haddad parece ser bem interessante. Pelo Decreto de Regulação da Exploração Econômica do Uso Intensivo do Viário Urbano, empresas como a Uber serão cadastradas como Operadoras de Transporte Credenciadas e terão que adquirir créditos de quilômetros para operar, que serão distribuídos entre seus motoristas. Esses créditos serão disponibilizados diretamente pela prefeitura e terão o preço regulado de acordo com horários de utilização, área de atuação na cidade e distância percorrida. Segundo o prefeito, os valores recebidos serão investidos no viário urbano de São Paulo. O Uber terá que fornecer dados sobre a origem e destino das viagens, tempo e distância das corridas, mapa do trajeto, preço e avaliação do serviço. Além disso, vai oferecer ferramentas que permitam conectar usuários com destinos semelhantes para que até quatro passageiros dividam um veículo durante o trajeto, ajudando a reduzir a quantidade de carros nas ruas. Para que esse controle seja possível, os motoristas incluirão no seu celular um aplicativo que enviará as suas coordenadas a cada minuto. O Uber gostou da proposta. Os taxistas, não. Eles dizem que esse modelo vai prejudicar a categoria. A população vai ter 30 dias para dar a sua opinião. Neste mundo cada vez mais impactado pelas empresas de sharing economy, o que se espera dos gestores públicos é que sejam ágeis e criativos para conseguir tirar o melhor desse mundo tecnológico para ajudar as suas cidades e colocar essas inovações ao alcance dos cidadãos.
Finalmente, começam a surgir ideias criativas no Brasil para a regulamentação do Uber. Na última terça-feira, entrou em consulta pública em São Paulo uma proposta para a criação de um modelo de transporte individual que busca compatibilizar os novos serviços e tecnologias com a legislação de táxi da cidade. A ideia da administração de Fernando Haddad parece ser bem interessante. Pelo Decreto de Regulação da Exploração Econômica do Uso Intensivo do Viário Urbano, empresas como a Uber serão cadastradas como Operadoras de Transporte Credenciadas e terão que adquirir créditos de quilômetros para operar, que serão distribuídos entre seus motoristas. Esses créditos serão disponibilizados diretamente pela prefeitura e terão o preço regulado de acordo com horários de utilização, área de atuação na cidade e distância percorrida. Segundo o prefeito, os valores recebidos serão investidos no viário urbano de São Paulo. O Uber terá que fornecer dados sobre a origem e destino das viagens, tempo e distância das corridas, mapa do trajeto, preço e avaliação do serviço. Além disso, vai oferecer ferramentas que permitam conectar usuários com destinos semelhantes para que até quatro passageiros dividam um veículo durante o trajeto, ajudando a reduzir a quantidade de carros nas ruas. Para que esse controle seja possível, os motoristas incluirão no seu celular um aplicativo que enviará as suas coordenadas a cada minuto. O Uber gostou da proposta. Os taxistas, não. Eles dizem que esse modelo vai prejudicar a categoria. A população vai ter 30 dias para dar a sua opinião. Neste mundo cada vez mais impactado pelas empresas de sharing economy, o que se espera dos gestores públicos é que sejam ágeis e criativos para conseguir tirar o melhor desse mundo tecnológico para ajudar as suas cidades e colocar essas inovações ao alcance dos cidadãos.
Desempenho
A Zenvia, especialista em serviços de mobilidade, encerra o ano com um faturamento de aproximadamente R$ 270 milhões, um aumento de 75% em relação a 2014. Para o próximo ano, a empresa estima um crescimento de pelo menos 30%. No início de 2015, a companhia adquiriu a área de Serviço de Valor Agregado (VAS) da Spring Mobile Solutions.
TV e apps
Até 2018, 75% do conteúdo de TV será assistido por meio de serviços baseados em aplicativos. A projeção é do Gartner, que sugere ainda que, conforme os mercados maduros passarem mais tempo assistindo TV com aplicativos, mais famílias começarão a pressionar as TVs por assinatura para fornecer essa funcionalidade para o seu conteúdo.
Resistente aos maus-tratos
A Panasonic apresentou recentemente, em Tóquio, o Toughbook CF-20, mais um produto da sua linha de notebooks mais robustos, resistente aos maus-tratos dos usuários. O equipamento tem tela destacável, pesa apenas 1,76 kg e tem corpo de liga de magnésio, que protege os componentes da água, poeira e choque. A expectativa é que o Toughbook CF-20 comece a ser vendido no início de 2016.
 
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