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- Publicada em 22 de Dezembro de 2015 às 21:55

Valiosas recontratações

O Grêmio está sendo mais eficiente do que julga parte de sua torcida. Até agora conseguiu preservar Marcelo Grohe, Geromel, Maicon, Giuliano e Luan, algo a ser comemorado, até porque raros clubes conseguirão contratar nesse nível. Agora, bastará ao Tricolor reforçar-se em posições carentes, com a mesma racionalidade e inteligência que demonstrou em 2015. A espinha dorsal de um time potencialmente forte, a ponto de não fazer feio na Libertadores, isso ele já tem.
O Grêmio está sendo mais eficiente do que julga parte de sua torcida. Até agora conseguiu preservar Marcelo Grohe, Geromel, Maicon, Giuliano e Luan, algo a ser comemorado, até porque raros clubes conseguirão contratar nesse nível. Agora, bastará ao Tricolor reforçar-se em posições carentes, com a mesma racionalidade e inteligência que demonstrou em 2015. A espinha dorsal de um time potencialmente forte, a ponto de não fazer feio na Libertadores, isso ele já tem.
Nada para entusiasmar
O Inter insiste com a tal Primeira Liga, em um insuportável ata e desata que para nada servirá, a não ser demonstrar claramente a desunião que reina fora do guarda-chuva da pestilenta CBF. Coisa boa foi o acerto com Vitinho, notícias melhores poderão vir do departamento médico, uma vez que os reforços obtidos até agora, parecem estar voltados apenas ao Gauchão. Tomara que me engane e Argel consiga reunir um elenco bem superior ao que disputou o Brasileirão.
O que um mau ano pode causar
O Inter começou 2015 como detentor do maior contingente de associados do Brasil. Com as decepções se acumulando, veio a inadimplência e depois a queda - anunciada nesta coluna há alguns meses - foi inevitável: o quadro social, aferido em dezembro, desabou de 148 mil para os atuais 112 mil sócios em dia. O Grêmio ainda ficou em quarto (88,4 mil), o São Paulo é o quinto (80,3 mil). Não por acaso, usufruindo de suas novas arenas, o Palmeiras subiu para segundo, com 126,9 mil e o Corinthians chegou ao topo: 135,4 mil sócios-torcedores.
Antigamente...
Sempre tivemos muito craques. Mas seria apenas na avaliação amiga dos radialistas esportivos ou era mesmo realidade? Há tempos assisti atentamente a todos os DVDs oficiais das Copas desde 1930. A de 1970, vencida pelo Brasil no México, foi a primeira a vender ao vivo suas emoções pela tevê, inclusive para mim. A partir dela, ano a ano, novas janelas se foram abrindo para o futebol mundo afora, permitindo avaliar o quanto Pelé era incomparável, como eram precisos os desarmes de Clodoaldo, os passes de 50 metros de Gerson, os chutes de Rivelino etc.
O atual nível de exigência
Hoje, o que mais ouço é que os craques desapareceram. Discordo: nosso padrão de exigência é que aumentou desmedidamente, porque a tevê nos traz desde algum bom time ucraniano até um Bayern de Munique, ou Barcelona, ou Real Madrid, tudo a um simples comando de seu controle remoto. A bola e cada centímetro do campo são disputados vorazmente, o raciocínio mágico de um Pelé, antevendo a jogada, é exigência normal dos bons meio-campistas, raramente se pode desferir um chute limpo, sem dois adversários bloqueando e uma multidão até a linha de gol. E mesmo assim, existem as genialidades de Messi, Cristiano Ronaldo, Neymar e outros.
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