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Porto Alegre, ter�a-feira, 19 de junho de 2018.
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Not�cia da edi��o impressa de 31/12/2015. Alterada em 30/12 �s 21h39min

Editais de baixo or�amento

O amuleto, filme de Jeferson De, foi contemplado na edi��o anterior

O amuleto, filme de Jeferson De, foi contemplado na edi��o anterior


PARIS FILMES/DIVULGA��O/JC
Nesta semana, o Minist�rio da Cultura (MinC) lan�ou tr�s editais destinados � produ��o de 22 filmes de baixo or�amento. Ao todo, ser�o destinados R$ 27,5 milh�es, oriundos do programa Brasil de Todas as Telas, de fomento � produ��o audiovisual. As inscri��es come�ar�o a partir de 19 de janeiro, por meio do site do MinC (cultura.gov.br). Em 2014, foram distribu�dos R$ 22 milh�es a produ��es de baixo or�amento por meio desses mesmos editais, divididos em projetos de fic��o e de document�rio.
Neste ano, uma das novidades � a abertura de um edital espec�fico para apoiar produ��es de diretores negros.�Nessa linha de financiamento ser�o contemplados tr�s projetos de longa ficcional, de tem�tica livre, desde que dirigidos por cineastas negros. At� ent�o, s� curtas haviam sido contemplados por editais espec�ficos para negros pela Secretaria do Audiovisual do Minist�rio da Cultura.Outra linha, tamb�m in�dita, pretende bancar nove longas de fic��o infantojuvenis. O terceiro edital do programa ser� voltada a 10 produ��es de baixo or�amento sem uma tem�tica predeterminada.�Nos tr�s casos, os projetos podem conter t�cnicas de anima��o. Cada um deles poder� receber at� R$ 1,25 milh�o, sendo que o or�amento total da produ��o n�o poder� ultrapassar
R$ 1,8 milh�o.
Este � o segundo ano em que editais para este tipo de produ��o s�o operados em conjunto pela Secretaria do Audiovisual e pela Ancine (Ag�ncia Nacional do Cinema), com recursos do FSA (Fundo Setorial do Audiovisual).�Lan�ado em 2015, O amuleto, de Jeferson De, foi uma das produ��es que contaram com recursos de edital para filmes de baixo or�amento.
Em 2013, o Minist�rio da Cultura se envolveu num imbr�glio com editais do g�nero ao selecionar 10 filmes aptos a receber o financiamento e depois trocar tr�s deles por descumprirem a cota regional.�M�e s� h� uma, de Anna Muylaert, foi um dos que acabaram ficando de fora.�Na �poca, o edital estabelecia um m�ximo de tr�s projetos por regi�o, mas havia contemplado quatro do Sudeste e outros quatro do Nordeste.
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