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Há 20 anos, empresas de tecnologia anunciaram uma nova revolução nos meios de comunicação, liderada pelas mídias digitais. Desde então, a internet passou por diversas transformações. Os sites de busca mudaram a forma como as pessoas procuram por informações, as redes sociais criaram novas dinâmicas entre os usuários, no entanto o fim da televisão e a migração do público e dos investimentos para o digital não aconteceu como o esperado. Em Televisão é a nova televisão, Michael Wolff destaca que, embora a tecnologia tenha criado novos suportes, o conteúdo audiovisual disponível em tablets, smartphones e computadores tem o mesmo formato dos programas de TV.
Wolff analisa como o modelo de negócios da TV está consolidado e que a mídia digital ainda busca formatos que atraiam grandes anunciantes. Além de discorrer sobre a questão do financiamento da produção do conteúdo, o autor observa como a dramaturgia e as notícias veiculadas em vídeo na internet seguem os formatos estabelecidos pela televisão.
Com um texto claro, simples e repleto de exemplos, Wolff mostra que as previsões apocalípticas falharam. A televisão está se adaptando à popularidade da internet e se renovando. Séries com tramas complexas e personagens contraditórios conquistam milhares de espectadores, e grandes eventos esportivos continuam vendendo seus direitos de transmissão para a TV e mobilizando a audiência.
A televisão é a nova televisão; Michael Wolff; Editora Globo; 1ª edição; R$ 44,90; 192 páginas.
Manual de vendas
Guia Prático - Sem crédito.
DIVULGAÇÃO/JC
Você sabe o que é UX? Já implementou o SAC 3.0 na sua empresa? A sua empresa trabalha com qualificação aprofundada de leads por pré-vendas? Planejou o monitoramento diário das mídias sociais da marca? Conhece o passo a passo do inbound marketing?
Muito mais do que vender seu peixe, empreender hoje é criar um universo particular para a sua marca e gerar um desejo coletivo de fazer parte desse universo. E, para enfrentar a concorrência que anda por aí, é melhor usar as ferramentas certas. O Guia Prático das Novas Ferramentas Comerciais pretende apresentar receitas para posicionar a sua empresa em um lugar de destaque: o topo. O livro é escrito por um conjunto de autores especialistas (são nomes como Alexandre B. M. Lima, André Siqueira, Priscilla Albuquerque, Ricardo Heidorn e Emilia Chagas) com formação variada, como Design Gráfico, Engenharia Mecânica, Marketing e Administração.
A obra aborda temas como o empreendedorismo no Brasil, branding, assessoria de imprensa, geração de conteúdo digital, qualificação de leads por pré-vendas, serviço de atendimento ao consumidor 3.0 e vendas complexas. A proposta é que o conteúdo vá desde a construção de marca ao atendimento final ao cliente. O conjunto forma um panorama técnico bastante atualizado do assunto, que serve como um guia a empresários, vendedores e gestores dos mais diversos campos.
Guia Prático das Novas Ferramentas Comerciais; Priscila Albuquerque; Editora Bookman; R$ 52,00; 304 páginas.
Desenvolvimento pessoal
sentido de urgência - sem crédito
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Segundo o professor emérito da Harvard Business School John P. Kotter, um dos mais renomados especialistas em mudança e liderança da atualidade, o que falta para que as empresas alcancem o sucesso é um verdadeiro sentido de urgência - uma atitude diferenciada e um sentimento instintivo que levam as pessoas a aproveitar as oportunidades e a evitar os riscos. No livro Sentido de Urgência, Kotter mostra, de forma simples e clara, o que é um sentido de urgência em uma organização, por que este está se tornando uma vantagem excepcional e como o método pode ser criado e sustentado dentro de instituições.
Hoje, ao chegar ao trabalho, a maioria das pessoas se depara com muitas tarefas para resolver em um curtíssimo espaço de tempo: vários e-mails para responder, reuniões e encontros informais fora do escritório. Para Kotter, é fundamental trabalhar sempre em um sentido de urgência, ou seja, estabelecendo as prioridades cotidianas, que são aquelas que podem trazer pequenas mudanças em curto prazo, mas fundamentais em longo prazo.
Essas mudanças costumam ser colocadas em segundo plano no dia a dia, e os profissionais acabam se perdendo em ações que não geram resultados. O sentido de urgência deve ser uma prática essencial e sustentada por todos em uma empresa. Afastando frequentemente as atividades que têm como consequência resultados efêmeros, é possível avançar e progredir sempre de forma mais rápida e inteligente.
Sentido de urgência; John P.Kotter; Editora Best Seller; 1ª edição; R$ 30,00; 208 páginas.