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Leitura

- Publicada em 28 de Dezembro de 2015 às 14:00

Desigualdade econômica

 O Nível. Sem crédito

O Nível. Sem crédito


DIVULGAÇÃO/JC
Resultado de 30 anos de pesquisa, O nível fornece evidências de que quase tudo - da expectativa de vida às doenças mentais, da violência ao analfabetismo - é determinado não pela riqueza de uma sociedade, mas por quão igualitária ela é. Além disso, sociedades com um grande abismo entre ricos e pobres são ruins para todos, inclusive para os mais abastados. Mas que também podemos encontrar soluções positivas e caminhar em direção a um futuro mais feliz e mais justo.
Resultado de 30 anos de pesquisa, O nível fornece evidências de que quase tudo - da expectativa de vida às doenças mentais, da violência ao analfabetismo - é determinado não pela riqueza de uma sociedade, mas por quão igualitária ela é. Além disso, sociedades com um grande abismo entre ricos e pobres são ruins para todos, inclusive para os mais abastados. Mas que também podemos encontrar soluções positivas e caminhar em direção a um futuro mais feliz e mais justo.
Os renomados pesquisadores Richard Wilkinson e Kate Pickett expõem as contradições entre o sucesso material e o fracasso social no mundo desenvolvido, mas não se limitam a dizer o que está errado. Eles mostram o caminho para uma nova configuração política: de um consumismo autocentrado para uma sociedade mais sustentável e solidária. O nível é um livro que propõe uma nova maneira de pensar sobre nós mesmos e sobre as nossas comunidades, mudando a nossa maneira de ver o mundo.
Richard Wilkinson tem desempenhado um importante papel na pesquisa internacional sobre os determinantes sociais da saúde. É professor emérito da Escola de Medicina da University of Nottingham, professor honorário da University College of London e professor visitante da University of York. Kate Pickett é professora de epidemiologia na University of York e cientista do National Institute for Health Research, da Grã-Bretanha.
 

Mercado financeiro

 O Nível. Sem crédito

O Nível. Sem crédito


DIVULGAÇÃO/JC
Em A jogada do século, Michael Lewis, considerado um dos principais escritores de economia da atualidade, constrói uma crônica sobre como o colapso financeiro de 2008 se desenrolou, além de revelar os principais personagens de Wall Street envolvidos na crise. Por meio de relatos de excêntricos investidores que estavam intimamente ligados às hipotecas subprime - como Michael Burry, Steve Eisman, Greg Lippmann, Charlie Ledley e John Paulson - e outros que trabalhavam em empresas que se valeram delas para lucrar - como Lehman Brothers, Citigroup, AIG e HouseHold -, Lewis, com a experiência de quem já atuou profissionalmente em Wall Street, desenha a trama que levou sociedades, governos e o próprio mercado de ações a rever suas práticas comerciais depois de uma das maiores crises financeiras da história.
Em 2008, quando a grande crise no mercado financeiro norte-americano veio à tona, as práticas de negociação em Wall Street já não eram mais novidade. De acordo com a obra, elas notoriamente iam muito além de simples transações financeiras: eram fruto da ganância e do egoísmo dos investidores. Em meio ao sobe e desce das ações, às classificações das agências de risco e à fraqueza dos órgãos governamentais de fiscalização, os títulos de dívida e os derivativos imobiliários estavam lastreados nas hipotecas dos cidadãos de classe média, que não conseguiam honrar seus compromissos. Elogiado pela crítica especializada, Lewis narra como se deu a quebra do bilionário mercado imobiliário norte-americano.

A nova dama de ferro

 A Europa Alemã. Sem crédito

A Europa Alemã. Sem crédito


DIVULGAÇÃO/JC
Em um famoso discurso proferido em Hamburgo em 1953, Thomas Mann advertiu os alemães sobre o perigo de quererem voltar a almejar uma "Europa alemã". E que muito menos catastrófico seria que conseguissem obter uma "Alemanha europeia". Mas no rastro da crise do euro, foi justamente o que aconteceu. Com uma política "Merkiavélica", brinca o autor em referência à liderança de Angela Merkel, a Alemanha se tornou hegemônica na Europa, tanto do ponto de vista político como do ideológico. Como líder econômica do continente, pode ditar aos países da zona do euro as condições para a obtenção de novos créditos, incluindo o esvaziamento dos direitos de coparticipação dos parlamentos grego, italiano, espanhol e até mesmo do alemão.
Quais as consequências da polêmica política de contenção alemã para o equilíbrio de poder europeu? Que soluções são possíveis no conflito entre os arquitetos da Europa e os ortodoxos do Estado nacional? Como conciliar os imperativos da solução da crise e da democracia face ao risco-Europa? Ulrich Beck aborda essas questões e conclui que é preciso um novo contrato social europeu, que garanta mais liberdade, mais segurança social e mais democracia.
Ulrich Beck é professor de Harvard e ficou conhecido por sua "teoria da sociedade do risco", que sustenta que a atual distribuição de riscos é incapaz de dar conta das diferenças sociais, econômicas e geográficas da modernidade.