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Empresas & Negócios

- Publicada em 16 de Dezembro de 2015 às 12:19

Pesquisa aponta principais tendências para reuniões

Levantamento mostra que cresce uso de dispositivos mobile nos encontros

Levantamento mostra que cresce uso de dispositivos mobile nos encontros


VISUALHUNT/DIVULGAÇÃO/JC
A tecnologia vem realizando uma série de transformações corporativas, obrigando as companhias a reorganizarem sua forma de trabalho e a relação com seus colaboradores. Com a restruturação de uma série de processos internos, os executivos se perguntam qual será o futuro das reuniões, ferramenta imprescindível para alguns e uma tortura para outros.
A tecnologia vem realizando uma série de transformações corporativas, obrigando as companhias a reorganizarem sua forma de trabalho e a relação com seus colaboradores. Com a restruturação de uma série de processos internos, os executivos se perguntam qual será o futuro das reuniões, ferramenta imprescindível para alguns e uma tortura para outros.
Em uma pesquisa global, a Blue Jeans, parceira exclusiva da Arkadin no Brasil, analisou mais de cinco milhões de reuniões realizadas com ferramenta de videoconferência em 177 países, apresentando as principais tendências para este tipo de encontro. Uma das informações que chama a atenção é o aumento do número de reuniões diárias. Isso talvez não seja uma boa notícia para os executivos de plantão, mas, apesar de mais frequentes, esses encontros estão mais curtos, durando em média 36 minutos, o que os torna mais produtivos.
Segundo a pesquisa, 25% dessas reuniões contam com pelo menos um participante conectado via algum dispositivo mobile de vídeo e outros 35% da quantidade total de encontros contam com um sistema de call conference, em que participantes podem se comunicar remotamente. É importante ressaltar que, para o bem ou para o mal, a mobilidade que as tecnologias colaborativas proporcionam a seus usuários vem aumentando o número de reuniões no fim de semana, sendo possível uma conexão direta da casa destes participantes com outras pessoas ao redor do mundo.
Outra característica marcante do uso de tecnologias colaborativas nas reuniões modernas é o reflexo em situações de mudanças climáticas e preservação do meio ambiente. Segundo a pesquisa Blue Jeans, houve um aumento substancial no uso destas ferramentas em épocas de desastres climáticos, como as nevascas em Boston ou as enchentes no Texas.
A representatividade econômica que o uso de novas tecnologias de comunicação remota vem ganhando também é apontada no estudo. Em 2015, foi gerada uma economia de US$ 3,3 bilhões para usuários ao redor do mundo, sem contar a economia de 7,5 bilhões em milhas percorridas, permitindo um menor desgaste ao colaborador. No cenário brasileiro as perspectivas são as mesmas: Segundo a Arkadin, empresa especializada em soluções colaborativas e comunicações unificadas, o mercado brasileiro vem ganhando maturidade tecnológica ano a ano, tendo uma alta aderência a este tipo de tecnologia. De acordo com a empresa, hoje são mais de 500 contas ativas no Brasil, distribuídas entre todas as soluções de serviços remotos que a empresa oferece no País. 
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