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Economia

- Publicada em 28 de Dezembro de 2015 às 17:39

Cibercrime alemão é o mais desenvolvido da União Europeia

O submundo do cibercrime alemão é pequeno quando comparado com os da Rússia ou Brasil, mas é provavelmente o mais desenvolvido da União Europeia (EU). Essa foi uma das descobertas da equipe de Pesquisa de Ameaças Futuras (FTR) da Trend Micro, especializada na defesa de ameaças digitais e segurança na era da nuvem.
O submundo do cibercrime alemão é pequeno quando comparado com os da Rússia ou Brasil, mas é provavelmente o mais desenvolvido da União Europeia (EU). Essa foi uma das descobertas da equipe de Pesquisa de Ameaças Futuras (FTR) da Trend Micro, especializada na defesa de ameaças digitais e segurança na era da nuvem.
Em todo o mundo, a chamada Deep Web - conteúdos da internet que não podem ser acessados pelos sites de busca - tem sido frequentemente associada ao uso como um local para o comércio ilegal de armas e drogas.
De acordo com o levantamento, o underground alemão oferece tudo o que os hackers precisam para começar no negócio de cibercrime. Também tem como característica atender especificamente ao mercado regional, visto que suas ofertas contam com contas hackeadas e credenciais financeiras de cartões de crédito alemães, suíços e austríacos que têm mais apelo para os falantes do idioma alemão.
O estudo da Trend Micro concentrou-se em três principais áreas: os grandes fóruns e mercados do submundo alemão, as mercadorias originais que esse mercado oferece e como ele se compara com o submundo russo. O submundo do crime digital alemão está repleto de fóruns e mercados que servem como repositórios de dados e plataformas de negociação para crimeware. Cinco dos fóruns nos quais a Trend Micro focou vendiam ferramentas de hacking, cartões de crédito, credenciais roubadas, narcóticos e falsificação de documentos.
Também chamou atenção dos pesquisadores os Treuhand ou escrows, que servem como ligações entre compradores e vendedores e garantem o bom fluxo de transações comerciais. Vendedores preferem ser pago em bitcoins, embora alguns aceitem vouchers por acreditar que acrescenta outra camada de anonimato para transações. O mercado clandestino alemão tem também um novo tipo de serviço chamado "serviços de packstation", que tira proveito do serviço postal alemão e realiza falsas entregas.
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