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Repórter Brasília

- Publicada em 26 de Novembro de 2015 às 17:34

Problemas do futebol

O futebol brasileiro é problemático. Mas o principal problema muda de acordo com quem se escuta. No 1º Fórum Legislativo do Futebol, evento promovido pela Subcomissão Permanente do Futebol Brasileiro e pela Comissão do Esporte da Câmara, atletas reclamaram da falta de direitos trabalhistas e pediram aposentadoria, auxílio para voltar ao mercado de trabalho depois de aposentados e regras mais duras para assegurar o pagamento de salários. “Na Europa, se discute a economia do futebol e como todo mundo pode ganhar com isso. Aqui, a gente ainda tem que discutir direito de atleta. A gente precisa consagrar esses direitos e seguir em frente”, disse o presidente da Federação Nacional de Atletas Profissionais de Futebol, Rinaldo Martorelli.
O futebol brasileiro é problemático. Mas o principal problema muda de acordo com quem se escuta. No 1º Fórum Legislativo do Futebol, evento promovido pela Subcomissão Permanente do Futebol Brasileiro e pela Comissão do Esporte da Câmara, atletas reclamaram da falta de direitos trabalhistas e pediram aposentadoria, auxílio para voltar ao mercado de trabalho depois de aposentados e regras mais duras para assegurar o pagamento de salários. “Na Europa, se discute a economia do futebol e como todo mundo pode ganhar com isso. Aqui, a gente ainda tem que discutir direito de atleta. A gente precisa consagrar esses direitos e seguir em frente”, disse o presidente da Federação Nacional de Atletas Profissionais de Futebol, Rinaldo Martorelli.
Vítimas e vilões
Já os treinadores se dizem desvalorizados. “Dentro do segmento de futebol, o treinador é o que menos tem proteção. Há uma lei de 23 anos que não foi regulamentada”, disse o presidente da Federação Brasileira de Treinadores de Futebol, José Mário Barros. Os clubes, apontados como vilões, se dizem vítimas, já que seriam culpados de tudo o que acontece no esporte.
Todas as conclusões
Os deputados esperam debater mais as sugestões e propor leis sobre o tema. Mas, para o presidente da Subcomissão Permanente do Futebol Brasileiro, deputado federal Afonso Hamm (PP), ainda é cedo para tirar conclusões. “Não podemos ser pretensiosos de querer estabelecer que, nesse fórum, se tome todas as conclusões”, disse.
Retirada de pauta
Os deputados federais Covatti Filho (PP), Danrlei de Deus (PSD) e Nelson Marchezan Jr. (PSDB) desistiram de alguns de seus projetos de lei. Covatti pediu a retirada de tramitação de um texto seu que modifica a lei de registro de empresas mercantis. Danrlei quer a retirada do projeto que regulamenta a profissão de apicultor. Já Marchezan quer que seja retirada uma emenda sua ao projeto de lei que disciplina o cumprimento de sentença trabalhista. A emenda daria oito dias para o pagamento antes da incidência de juros e mora.
Investigar a microcefalia
O deputado federal Osmar Terra (PMDB) quer que a Câmara acompanhe o surto de microcefalia que atinge alguns estados do Nordeste. Ele pediu a criação de um grupo de trabalho para acompanhar as ações do Ministério da Saúde e a realização de visitas técnicas aos estados atingidos. “A microcefalia não é um agravo novo. Trata-se de uma malformação congênita, em que o cérebro não se desenvolve de maneira adequada. Na atual situação, a investigação da causa é que tem preocupado as autoridades de saúde”, disse o parlamentar. Até o momento, foram notificados 399 casos da doença em recém-nascidos de sete estados da região Nordeste. O principal suspeito pelo surto é o vírus zika.
Curta
“Daqui a pouco pode se fazer uma pressão muito grande para liberar um determinado medicamento, e ele acabar causando danos mais graves do que os do câncer”, disse o deputado federal Osmar Terra (PMDB) sobre a fosfoetanolamina.
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