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Repórter Brasília

- Publicada em 19 de Novembro de 2015 às 17:17

A última viagem

Morrer pode ficar muito caro, e quem paga é quem fica. Às vezes, a família do falecido tem que desembolsar quantias grandes para transportar o corpo entre dois municípios. Projeto de lei em discussão na Comissão de Seguridade Social da Câmara torna o transporte aéreo de cadáveres gratuito, a exemplo do que acontece com o transporte de órgãos. Companhias aéreas transportam gratuitamente órgãos e tecidos para transplantes no Brasil desde 2001. Nenhum órgão até hoje foi perdido por falta de transporte, segundo o Ministério da Saúde. Só neste ano, já foram quase cinco mil materiais transportados, tornando o País não só líder em transplantes gratuitos no mundo, mas também no transporte de órgãos.
Morrer pode ficar muito caro, e quem paga é quem fica. Às vezes, a família do falecido tem que desembolsar quantias grandes para transportar o corpo entre dois municípios. Projeto de lei em discussão na Comissão de Seguridade Social da Câmara torna o transporte aéreo de cadáveres gratuito, a exemplo do que acontece com o transporte de órgãos. Companhias aéreas transportam gratuitamente órgãos e tecidos para transplantes no Brasil desde 2001. Nenhum órgão até hoje foi perdido por falta de transporte, segundo o Ministério da Saúde. Só neste ano, já foram quase cinco mil materiais transportados, tornando o País não só líder em transplantes gratuitos no mundo, mas também no transporte de órgãos.
Problema de custo
Mas há um problema sério: o preço. O deputado federal Darcísio Perondi (PMDB), autor do requerimento para audiência, mostrou preocupação com o custo do transporte de cadáveres para o Sistema Único de Saúde: "O projeto está impregnado por solidariedade, generosidade, não há dúvida. É meritório, mas tenho medo que isso abra uma porta, porque o Sistema Único de Saúde (SUS) é universal. De repente, o SUS vai transportar todos os cadáveres do Brasil que morreram em localidades longe do seu município", alertou.
Amigos no facebook
"Ninguém quer bater foto comigo, só com a Ana Amélia?" A pergunta saiu da boca de um senador de Rondônia quando a senadora gaúcha visitava o estado. Talvez seja testamento do alcance que Ana Amélia Lemos tem no facebook. A senadora pelo PP gaúcho, no primeiro mandato, fez a abertura do evento do Facebook em Bento Gonçalves. Outra pequena história confirma a popularidade de Ana Amélia no facebook. Em Rondônia, a senadora ia entregar seu cartão de visita a um médico com quem conversava, e o mesmo afirmou: "Não precisa, somos amigos no Facebook".
Redes sociais turbinadas
Os números confirmam. O perfil de Ana Amélia tem 180 mil seguidores, sendo que boa parte não é de eleitores gaúchos. Dois vídeos da senadora sobre o veto da presidente Dilma Rousseff (PT) ao voto impresso também impressionam. O primeiro teve mais de 540 mil visualizações, sendo que mais de 30 mil pessoas compartilharam o discurso em seus perfis. No vídeo mais recente, às vésperas da apreciação dos vetos pelo Congresso, são mais de 580 mil visualizações e quase 34 mil compartilhamentos. O último post da senadora sobre cirurgia de câncer de mama pelo SUS obteve mais de 460 mil compartilhamentos e quase 27 mil curtidas.
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