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Política

- Publicada em 18 de Novembro de 2015 às 21:53

Piratini quer se aproximar da bancada do PTB

Marcus Meneghetti
O PTB participou dos governos de Germano Rigotto (PMDB, 2003-2006), Yeda Crusius (PSDB, 2007-2010) e Tarso Genro (PT, 2011-2014). Agora, depois de quase um ano atuando com independência em relação ao Palácio Piratini, a pergunta que veio à tona no cenário político é: os petebistas vão ingressar na base de sustentação do governador José Ivo Sartori (PMDB)?
O PTB participou dos governos de Germano Rigotto (PMDB, 2003-2006), Yeda Crusius (PSDB, 2007-2010) e Tarso Genro (PT, 2011-2014). Agora, depois de quase um ano atuando com independência em relação ao Palácio Piratini, a pergunta que veio à tona no cenário político é: os petebistas vão ingressar na base de sustentação do governador José Ivo Sartori (PMDB)?
A possibilidade de adesão ao bloco governista surgiu depois que o líder do governo na Assembleia Legislativa, deputado estadual Alexandre Postal (PMDB), convidou o líder da bancada do PTB, Aloísio Classmann, para uma reunião-almoço com os petebistas na próxima terça-feira.
O convite para o encontro foi feito depois que a base aliada teve dificuldades para aprovar uma série de projetos do Executivo, entre eles, o que diminuía o teto das Requisições de Pequeno Valor (RPVs), aprovado por apenas um voto de diferença, depois de cinco sessões em que os parlamentares de oposição, alguns do governo e os independentes inclusive do PTB retiraram o quórum para votação.
Tanto na proposta das RPVs quanto no projeto de aumento da alíquota básica do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), os petebistas votaram contra os interesses do Palácio Piratini.
Depois de ganhar as eleições, Sartori convidou o PDT que também havia concorrido ao governo do Estado, com o hoje secretário estadual de Educação, Vieira da Cunha para participar da gestão peemedebista. O PTB não recebeu convite e, no final do ano passado, o presidente dos petebistas gaúchos, deputado federal Luiz Carlos Busato, chegou a afirmar que "o partido não pode ficar escorado em cada governo que entra e sai", pois "acabamos pegando essa pecha de adesista".
Ao comentar o convite do líder do governo na Assembleia, Classmann manteve o mesmo tom: "Não estamos tratando (com o governo) de cargos ou secretarias. Apenas estamos abrindo um diálogo, porque os partidos conversam uns com os outros. Respeitamos o projeto do governo, mas atuamos como independentes no Legislativo".
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