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Política

- Publicada em 18 de Novembro de 2015 às 16:39

Metade do déficit de 2015 são pedaladas, diz Levy

Levy comentou o déficit nas contas públicas

Levy comentou o déficit nas contas públicas


FABIO RODRIGUES POZZEBOM/ABR/JC
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou que metade do déficit de mais de R$ 100 bilhões nas contas públicas estimado pelo governo para este ano se deve à necessidade da União de pagar passivos de anos anteriores. O Ministério da Fazenda estimou rombo de até R$ 60 bilhões para o setor público consolidado este ano, caso haja frustração de receitas de concessões. Outros R$ 57 bilhões, referentes às pedaladas fiscais, ainda poderiam complementar o resultado negativo.
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou que metade do déficit de mais de R$ 100 bilhões nas contas públicas estimado pelo governo para este ano se deve à necessidade da União de pagar passivos de anos anteriores. O Ministério da Fazenda estimou rombo de até R$ 60 bilhões para o setor público consolidado este ano, caso haja frustração de receitas de concessões. Outros R$ 57 bilhões, referentes às pedaladas fiscais, ainda poderiam complementar o resultado negativo.
"Metade disso (do deficit), se deve a uma tentativa que estamos construindo de dar solução a passivos anteriores, com intuito de criar medidas de estímulo e crescimento" afirmou o ministro.
O governo está quitando, disse Levy, despesas não pagas de programas como o Plano Safra e o Pronaf, que tiveram ampliação nas subvenções. Ele ressaltou ainda que o setor privado tem procurado o governo pedindo prazo maior para honrar empréstimos feitos no âmbito Programa de Sustentação do Investimento (PSI). "Abimaq e outros estão pedindo postergação de pagamento no âmbito do PSI, significa que não só o governo está fazendo um esforço mas o setor privado está em busca de um caminho para honrar empréstimos"
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