Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou que metade do déficit de mais de R$ 100 bilhões nas contas públicas estimado pelo governo para este ano se deve à necessidade da União de pagar passivos de anos anteriores. O Ministério da Fazenda estimou rombo de até R$ 60 bilhões para o setor público consolidado este ano, caso haja frustração de receitas de concessões. Outros R$ 57 bilhões, referentes às pedaladas fiscais, ainda poderiam complementar o resultado negativo.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou que metade do déficit de mais de R$ 100 bilhões nas contas públicas estimado pelo governo para este ano se deve à necessidade da União de pagar passivos de anos anteriores. O Ministério da Fazenda estimou rombo de até R$ 60 bilhões para o setor público consolidado este ano, caso haja frustração de receitas de concessões. Outros R$ 57 bilhões, referentes às pedaladas fiscais, ainda poderiam complementar o resultado negativo.
"Metade disso (do deficit), se deve a uma tentativa que estamos construindo de dar solução a passivos anteriores, com intuito de criar medidas de estímulo e crescimento" afirmou o ministro.
O governo está quitando, disse Levy, despesas não pagas de programas como o Plano Safra e o Pronaf, que tiveram ampliação nas subvenções. Ele ressaltou ainda que o setor privado tem procurado o governo pedindo prazo maior para honrar empréstimos feitos no âmbito Programa de Sustentação do Investimento (PSI). "Abimaq e outros estão pedindo postergação de pagamento no âmbito do PSI, significa que não só o governo está fazendo um esforço mas o setor privado está em busca de um caminho para honrar empréstimos"