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Repórter Brasília

- Publicada em 16 de Novembro de 2015 às 22:27

Versão possível

A saída do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), voltou a ser pedida pelo deputado federal gaúcho Henrique Fontana (PT). O petista citou entrevista de Cunha, que "foi algo que ficou entre o patético e o inacreditável, foi como se poderia dizer quase que uma peça teatral, onde ele, depois de 30 dias conversando e combinando com advogados, encontrou a versão possível". O problema, de acordo com Fontana, é que a versão possível "é tão inacreditável que obviamente não convenceu praticamente nenhum brasileiro. Não sei se o próprio deputado Eduardo Cunha está convencido dessa versão".
A saída do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), voltou a ser pedida pelo deputado federal gaúcho Henrique Fontana (PT). O petista citou entrevista de Cunha, que "foi algo que ficou entre o patético e o inacreditável, foi como se poderia dizer quase que uma peça teatral, onde ele, depois de 30 dias conversando e combinando com advogados, encontrou a versão possível". O problema, de acordo com Fontana, é que a versão possível "é tão inacreditável que obviamente não convenceu praticamente nenhum brasileiro. Não sei se o próprio deputado Eduardo Cunha está convencido dessa versão".
Férias antecipadas
O deputado federal gaúcho Jerônimo Goergen (PP) apresentou projeto de lei permitindo a antecipação de férias do trabalhador acometido de doença grave. De acordo com o texto, as férias poderão ser antecipadas caso o cônjuge, os filhos ou dependentes legais do trabalhador fiquem doentes. Segundo Goergen, a doença grave tem repercussões no rendimento do trabalhador. "É certo que, dependendo da circunstância, o empregado poderá se licenciar do trabalho para cuidar da saúde. Mas a antecipação do seu período de férias permitirá que ele ultime algumas providências para atender às necessidades mais imediatas que o caso requer", explicou.
Impacto de propaganda
Os ministérios da Educação e do Esporte suspenderam o programa Atleta na Escola, que incentivava a prática de esportes nas escolas. A suspensão preocupou o deputado federal João Derly (Rede). "Não surpreende que o momento de crise econômica sirva como justificativa para se ceifarem programas que não têm impacto de propaganda imediato, mas que no médio e longo prazo podem ajudar a transformar a nossa sociedade", afirmou o parlamentar. "O esporte é uma das áreas que devem ser afetadas pelo interminável ajuste fiscal promovido pelo governo. No entanto, não aceitarei calado e omisso que o Brasil perca a oportunidade histórica de deixar um legado sólido e duradouro desta década de glória em que teremos realizado a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos", completou.
Bebidas energéticas
O deputado federal gaúcho Pompeo de Mattos (PDT) quer discutir na Comissão de Seguridade Social e Família os malefícios que as bebidas energéticas podem causar nos jovens. "Muito tem se dito que o consumo de bebidas energéticas, ou energéticos, associado ao álcool tem crescido muito nos últimos anos, causando preocupações entre os profissionais da área da saúde", comentou Pompeo. A discussão envolve projeto de Henrique Oliveira (PR-AM) que proíbe a venda de energéticos para menores de 18 anos.
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