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Opinião

- Publicada em 27 de Novembro de 2015 às 16:20

A jornada do trabalhador

A discussão que deve ser focada não é redução da jornada de trabalho, e sim trabalho para todos! A redução vai gerar ociosidade e não irá criar novos postos de trabalho. No Brasil muito há que ser bem feito durante muito tempo. É preciso fazer muito... E fazer com qualidade. É através do trabalho que o ser humano projeta sua dignidade, contribui para uma melhor qualidade de sua vida e da sociedade, oportuniza e amplia seus talentos, torna-se útil à comunidade e ao seu país. Ao ócio não deve haver pagamento. Quem não quer trabalhar não tem direito ao sustento.
A discussão que deve ser focada não é redução da jornada de trabalho, e sim trabalho para todos! A redução vai gerar ociosidade e não irá criar novos postos de trabalho. No Brasil muito há que ser bem feito durante muito tempo. É preciso fazer muito... E fazer com qualidade. É através do trabalho que o ser humano projeta sua dignidade, contribui para uma melhor qualidade de sua vida e da sociedade, oportuniza e amplia seus talentos, torna-se útil à comunidade e ao seu país. Ao ócio não deve haver pagamento. Quem não quer trabalhar não tem direito ao sustento.
A empresa não é tão somente uma entidade econômica, é, antes, uma instituição social e humana. No seu ambiente passamos o maior tempo de nossas vidas. É com ela que geramos o ganho de nosso sustento, enfrentamos desafios, realizamos sonhos e atingimos aspirações profissionais e pessoais.
O trabalho é sim um componente básico da felicidade. O ser humano deve ser sempre o foco da atividade econômica, e ao seu trabalho ele irá agregar sua criatividade, competência, autorrealização e amor. O Estado, cuja maior receita tem origem no imposto que incide sobre o trabalho, não retribui ao gerador da riqueza, o trabalhador, o que lhe é de direito. Com a renda do imposto sobre o trabalho alimenta-se o corporativismo, o empreguismo e a corrupção, impedindo-se o Estado de propiciar, junto com a sociedade, o bem comum.
O bem comum é formado por todas aquelas condições de vida, materiais e espirituais, que o Estado e a sociedade devem oferecer às pessoas para que, elas próprias, possam realizar suas potencialidades.
É preciso dividir os recursos advindos do processo produtivo tão somente para os que através dele, o trabalho, tornam a vida mais digna, bela e gratificante.
É difícil pensar numa atividade no mundo de hoje que tenha valor moral maior que a criação de empregos reais, duradouros, decentemente pagos e que ofereçam realização e melhor futuro.
Engenheiro
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