Da leitura do
editorial do
Jornal do Comércio do dia 16 do corrente, lê-se o alerta perante atentados por ar e terra do EI. Derrubada de aviões comerciais e explosões em centros de lazer, inquina conclusão. O ataque prenuncia formação de conflito mundial, talvez pelo fato de delinear arranjo do simpatizante radical combatente e de outro, como atitude antagônica em aliança de prevenção. Sob uma bandeira religiosa, a bem da verdade, o terrorismo deflagrado nos dias é guerra privada e não estatal. Destituído de território e nação, não titubeiam. Atacam sob ordem de repulsa ao país rico, indiscutível, mesmo sendo o Velho Mundo guarida de refugiados e estabelecidos islâmicos. A pergunta é simples: de onde surge tanta arma de calibre e tecnologia precisa? Munido por ideologia suicida, homens portando bomba, afinal, onde é obtida?
Com carência de ordem material, mesmo da marcada Síria, parcialmente destruída, os braços do EI divergem no que respeita a escolha de ocupação de território atualmente na mira de potência, a silenciada Ucrânia. Em expansão, o terror usa tentáculos. Os EUA, prevenindo interesses, recentemente venderam armamento pesado à Arábia Saudita. Enquanto a França diz intensificar ataques no país de Bashar al-Assad. Contudo, analistas internacionais explicam, de nada servirá intimidá-los. Permanece no escuro a dúvida? Que país é o patrão deste formato de guerra, o terrorismo organizado, cujo desenho e do feitio de guerra particular? De longe não é o credo Islâmico original, nem há sentido guerrear em nome da fé, hoje.
Tudo que aí está é mostra da horda bárbara de hoje, almejando a Europa, como de antes agiu Átila, apogeu do pesadelo bárbaro. Em virtude de não adentrar no muro burguês, flagelaram. O legado hostil das invasões resultou no traçado do mapa atual do Velho Mundo.
Advogado