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Opinião

- Publicada em 16 de Novembro de 2015 às 22:27

Horizontes visíveis

Transformar as dificuldades em fontes renovadoras. É isto que o Rio Grande precisa. O Brasil está perdendo para a Índia (mais um país oriental aí!) e a Itália, saindo da sétima para a nona posição no ranking dos países industrializados. Então, busquemos na firmeza de novos projetos, em associações positivas, retirar o Rio Grande do Sul deste descompasso com o País, marcado negativamente por uma gestão cuja chamada "nova matriz econômica" tem sido comprovadamente equivocada. Em outras décadas, governo e iniciativa privada trabalhavam em conjunto, no Estado, para manter o crescimento econômico. Fiergs e outras entidades estaduais (Federasul, Farsul, sindicatos), mesmo mantendo posições firmes na defesa dos seus pleitos, apoiavam os governos quando as iniciativas eram ditadas por interesses comuns. Paulo Vellinho e Luis Mandeli (pai), ex- presidentes da Federação das Indústrias, foram exemplos de empresários preocupados em buscar caminhos para o desenvolvimento, independentemente de posturas ideológicas.
Transformar as dificuldades em fontes renovadoras. É isto que o Rio Grande precisa. O Brasil está perdendo para a Índia (mais um país oriental aí!) e a Itália, saindo da sétima para a nona posição no ranking dos países industrializados. Então, busquemos na firmeza de novos projetos, em associações positivas, retirar o Rio Grande do Sul deste descompasso com o País, marcado negativamente por uma gestão cuja chamada "nova matriz econômica" tem sido comprovadamente equivocada. Em outras décadas, governo e iniciativa privada trabalhavam em conjunto, no Estado, para manter o crescimento econômico. Fiergs e outras entidades estaduais (Federasul, Farsul, sindicatos), mesmo mantendo posições firmes na defesa dos seus pleitos, apoiavam os governos quando as iniciativas eram ditadas por interesses comuns. Paulo Vellinho e Luis Mandeli (pai), ex- presidentes da Federação das Indústrias, foram exemplos de empresários preocupados em buscar caminhos para o desenvolvimento, independentemente de posturas ideológicas.
Foi assim, unidos, que conquistamos o III Polo Petroquímico, projetos nas áreas metalúrgica, química e de tecnologia de ponta com o objetivo de minimizar a dependência do Estado às suas origens agropastoris. Saudosos anos de transformações, notadamente nas décadas de 1970 e 1980, com emprego a pleno, liderança nas exportações de produtos com valor agregado e equilíbrio nas contas públicas. É preciso, pois, retomarmos períodos tão férteis para a economia rio-grandense. Aproveitando, sobretudo, a qualidade de nossa mão de obra, certamente uma das mais bem preparadas do Brasil.
Empresário
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