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Palavra do Leitor

- Publicada em 16 de Novembro de 2015 às 22:27

Café Pushkin

Esta é uma daquelas histórias que daria um bom romance ou um excelente filme. Há mais de 50 anos, o lendário cantor francês Gilbert Bécaud visitou Moscou. Quando voltou a Paris, escreveu a canção "Natalie" e dedicou-a à sua guia russa. A canção tornou-se incrivelmente popular na França e, obviamente, todos os turistas franceses que iam a Moscou tentavam encontrar o famoso "Café Pushkin". Mas nunca o encontraram, uma vez que existia apenas como uma fantasia poética na canção de Bécaud. Mas em 1999, esta fantasia poética tornou-se realidade quando um artista franco-russo, Andrei Dellos, e Andrei Mákhov abriram o Café Pushkin numa mansão barroca histórica na rua Tverskoy. E o mais fantástico desta história? Bécaud, o cantor francês que inspirou tudo, cantou "Natalie" na inauguração do restaurante. (Frederico Aranha)
Esta é uma daquelas histórias que daria um bom romance ou um excelente filme. Há mais de 50 anos, o lendário cantor francês Gilbert Bécaud visitou Moscou. Quando voltou a Paris, escreveu a canção "Natalie" e dedicou-a à sua guia russa. A canção tornou-se incrivelmente popular na França e, obviamente, todos os turistas franceses que iam a Moscou tentavam encontrar o famoso "Café Pushkin". Mas nunca o encontraram, uma vez que existia apenas como uma fantasia poética na canção de Bécaud. Mas em 1999, esta fantasia poética tornou-se realidade quando um artista franco-russo, Andrei Dellos, e Andrei Mákhov abriram o Café Pushkin numa mansão barroca histórica na rua Tverskoy. E o mais fantástico desta história? Bécaud, o cantor francês que inspirou tudo, cantou "Natalie" na inauguração do restaurante. (Frederico Aranha)
Artigo
Parabenizo o deputado estadual Altemir Tortelli (PT) pelo artigo "Governo sem projeto, Estado sem progresso", publicado na edição de 13/11/2015 do Jornal do Comércio. Até alguns dias atrás eram governo e deixaram o RS falido. Agora vem com toda pompa escrever este monte de besteiras. Os petistas quebraram o Brasil com seus desgovernos e ainda querem passar a imagem de bons moços. (Júlio André Willig, industriário, Porto Alegre)
Terror
A França é a "preferida" pelos atos de terrorismo por conta do seu passado colonialista. Subjugou a Argélia (Charles De Gaulle foi para a capital, Argel, quando da revolta dos estudantes em 1968, além do Líbano), que foi dividida em uma parte cristã e que falava francês, e outra, que falava árabe e seguia o Islã. Acabou em uma guerra civil de anos entre os dois lados. Também a Somália, na África, e a Tunísia. A Legião Estrangeira, bem armada, subjugava povos inteiros no Norte da África. Mal sabiam os franceses que, no século XX, viriam as viagens transcontinentais com jatos velozes e o mundo foi globalizado. Com ele, o terrorismo, embora eu condene esses atos loucos. (Maria Conde, Porto Alegre)
Terror II
Tudo bem, ninguém aprova os ataques terroristas covardes, mesmo sendo loucura. Mas daí o presidente François Hollande dizer que foi um "ataque ao centro da Cultura no Mundo" e "ao país do Iluminismo", a distância é grande. Cultura tem em muitos países e não é monopólio gaulês. A França - mesmo importante no mundo - foi uma nação colonialista, invadiu nações livres e independentes na África e no Oriente Médio, tem um enclave até aqui, grudado no Brasil, a Guiana Francesa. A Revolução Francesa veio para acabar com as atrocidades dos seus reis déspotas. Dela, surgiu Napoleão Bonaparte, que incendiou a Europa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade foi uma frase bonita e inspiradora. Mas visava a eles mesmos, os franceses, não levar a cultura e o Iluminismo ao mundo. Menos, menos, presidente François Hollande. (Marcelo Vicenzi, Porto Alegre)
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