Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Opinião

- Publicada em 03 de Novembro de 2015 às 16:26

Lembrança de Margaret Thatcher

Após uma longa noite de escuridão econômica, em que despontava uma inflação de 30%, serviços públicos ineficientes e greves abusivas, Margaret Thatcher (13/10/1925 - 08/04/2013), exemplo ético, colocou nos trilhos a economia, restringiu as ações do Estado, colocando este a serviço do cidadão, não de servidores públicos, e acabou com as ações nefastas de sindicalistas parasitas que prejudicavam a população.
Após uma longa noite de escuridão econômica, em que despontava uma inflação de 30%, serviços públicos ineficientes e greves abusivas, Margaret Thatcher (13/10/1925 - 08/04/2013), exemplo ético, colocou nos trilhos a economia, restringiu as ações do Estado, colocando este a serviço do cidadão, não de servidores públicos, e acabou com as ações nefastas de sindicalistas parasitas que prejudicavam a população.
Certa vez, pontificou que "o Estado não tem outra fonte de recursos além do dinheiro que as pessoas ganham por si próprias (...). Não existe essa coisa de dinheiro público. Existe apenas o dinheiro dos pagadores de impostos". Privatizou empresas estatais, colocando as ações dessas empresas ao alcance de qualquer cidadão, não apenas de amigos dos "poderosos de momento" (Maquiavel). A economia de mercado voltou a florescer.
Na guerra das ilhas Falklands, essa estadista britânica mostrou ao mundo o que é determinação e profissionalismo. Cometeu alguns equívocos, como o apoio aos regimes autoritários de Suharto na Indonésia e Pinochet no Chile, justificados como estratégicos. Em sua obra A Arte de Governar, Thatcher discorre sobre a situação política mundial e filosofia política. Seu ideário sempre esteve em consonância com as doutrinas de Hayek e Adam Smith, cujos princípios são dissonantes do receituário econômico marxista, refratário ao entendimento de que o ambiente cultural deve propiciar a aceitação da livre iniciativa e a concorrência plena, o que remete, por inferência lógica, a uma alma coletiva que, segundo Wilhelm Wundt, determina a mentalidade de uma nação em um certo estágio na história.
A alma coletiva inclui uma memória coletiva, formada por fragmentos de mitos do passado e experiências que um povo retém e transmite a seus descendentes, o que acontece inclusive em uma sociedade alienada e desinformada, em que políticas públicas manipulam o livre-arbítrio da quase totalidade de seus eleitores caso, por exemplo, do Bolsa Família, no Brasil, o maior programa assistencialista do mundo , principalmente do lumpemproletariado.
Advogado
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO