Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Desnutrição pode atingir 600 milhões de pessoas até 2080
A Organização das Nações Unidas (ONU) alertou que um clima mais extremo, com temperaturas mais elevadas, inundações, secas e elevação do nível do mar, associado às alterações climáticas, está ameaçando o acesso das pessoas aos alimentos em longo prazo, disse a especialista e pesquisadora Hilal Elver. Sua pesquisa, conhecida como "O direito à alimentação" aponta que o impacto negativo das alterações climáticas na agricultura pode sujeitar cerca de 600 milhões de pessoas à desnutrição até 2080.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
A Organização das Nações Unidas (ONU) alertou que um clima mais extremo, com temperaturas mais elevadas, inundações, secas e elevação do nível do mar, associado às alterações climáticas, está ameaçando o acesso das pessoas aos alimentos em longo prazo, disse a especialista e pesquisadora Hilal Elver. Sua pesquisa, conhecida como "O direito à alimentação" aponta que o impacto negativo das alterações climáticas na agricultura pode sujeitar cerca de 600 milhões de pessoas à desnutrição até 2080.
Em um comunicado, ela recomendou uma mudança de grande escala, passando da agricultura industrial para a "agroecologia", que apoia o movimento local de alimentos e os agricultores de pequena escala. A maioria dos cientistas afirma que o clima está mudando em grande parte por causa do acúmulo de gases de efeito estufa.