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- Publicada em 26 de Novembro de 2015 às 22:56

Nova ponte da Ipiranga tem tráfego liberado

Além das cinco vias de tráfego, via sobre o Dilúvio conta com faixa para pedestres e ciclovia

Além das cinco vias de tráfego, via sobre o Dilúvio conta com faixa para pedestres e ciclovia


MARCELO G. RIBEIRO/JC
Jessica Gustafson
Os veículos que trafegam pela avenida Ipiranga, na Capital, contam desde esta quinta-feira com uma nova ponte, com cinco faixas de tráfego, localizada no cruzamento da rua José Albano Volkmer. A obra, que teve início em outubro de 2014, foi uma contrapartida da Rossi Residencial, em função de um empreendimento na localidade, e deve amenizar um problema bastante conhecido da Ipiranga, que é a dificuldade de retorno. Outra melhoria trazida pela estrutura se refere à travessia de pedestres e ciclistas, que podem cruzar agora a avenida pelas faixas de segurança. A ponte também tem o objetivo de desafogar os cruzamentos próximos da Ipiranga, assim como facilitar o acesso aos moradores do bairro Jardim do Salso. A via possui outras 25 pontes ao longo dos seus quase dez quilômetros de extensão.
Os veículos que trafegam pela avenida Ipiranga, na Capital, contam desde esta quinta-feira com uma nova ponte, com cinco faixas de tráfego, localizada no cruzamento da rua José Albano Volkmer. A obra, que teve início em outubro de 2014, foi uma contrapartida da Rossi Residencial, em função de um empreendimento na localidade, e deve amenizar um problema bastante conhecido da Ipiranga, que é a dificuldade de retorno. Outra melhoria trazida pela estrutura se refere à travessia de pedestres e ciclistas, que podem cruzar agora a avenida pelas faixas de segurança. A ponte também tem o objetivo de desafogar os cruzamentos próximos da Ipiranga, assim como facilitar o acesso aos moradores do bairro Jardim do Salso. A via possui outras 25 pontes ao longo dos seus quase dez quilômetros de extensão.
De acordo com o diretor-presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Vanderlei Cappellari, foi construído na localidade quase um bairro novo pela Rossi, com grande aumento no fluxo de veículos e de pedestres. “Este é um trecho conhecido pela dificuldade de acesso local, principalmente em relação ao comércio e serviços do entorno. A circulação para atender tanto os moradores do residencial quanto o comércio será melhorada com a estrutura. Temos travessia segura para os pedestres e conexão com a ciclovia da Ipiranga. A qualificação também incentiva a abertura de novos comércios e o desenvolvimento da região de modo geral”, destaca.
O modelo de construção por contrapartida vem sendo adotado pela prefeitura há muitos anos. Entretanto, alguns ajustes precisaram ser feitos para garantir que elas aconteçam mais rapidamente. Um exemplo da demora é a promessa de construção de duas novas pontes, desde 2011, em frente à Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Pucrs). Há quase quatro anos, um termo de compromisso entre o prefeito de Porto Alegre, José Fortunati, e o reitor da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Pucrs), Joaquim Clotet, foi assinado.
As duas construções são contrapartidas da instituição de ensino para reduzir o impacto no trânsito de veículos na região provocado pela construção dos prédios do Instituto do Cérebro e do Centro de Modelos Biológicos Experimentais (Cembe), da Faculdade de Medicina da Pucrs. Segundo Cappellari, as tratativas continuam e, em seguida, a Pucrs deve tomar a decisão de executar as estruturas. “Essas duas pontes melhorariam a acessibilidade tanto para o hospital quanto para a universidade. Hoje temos um trecho longo, da rua Prof. Cristiano Fischer até a Salvador França, que não possui conexão”, explica. O diretor-presidente destaca que a prefeitura observou problemas nas contrapartidas, como a demora para serem executadas, sem data limite de término.
“Para ter o Estudo de Viabilidade Urbanística (EVU) final da construção, os empresários tinham que executar as contrapartidas, mas sem prazo definido. A Pucrs ainda não ganhou esse EVU final, que ainda está tramitando. Para conseguir, precisarão executar as pontes. Hoje, corrigimos essa falha em relação aos empreendimentos, fixando sempre uma data limite”, ressalta.
Pelo projeto apresentado na época da assinatura do compromisso, a primeira estrutura teria três faixas e seria utilizada pelos veículos que circulam no sentido Centro/bairro, dando acesso ao hospital São Lucas, antes da rua Cristiano Fischer. A outra travessia teria três faixas para o retorno dos motoristas que trafegam no sentido bairro/Centro, antes da rua Nelson Brochado da Rocha.
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