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A prefeitura de Linhares, no Espírito Santo, interditou as praias de Regência e Povoação após a chegada do mar de lama do rompimento de barragem em Mariana, em Minas Gerais. A prefeitura espalhou placas ao longo das praias informando que a água está imprópria para o banho.
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A prefeitura de Linhares, no Espírito Santo, interditou as praias de Regência e Povoação após a chegada do mar de lama do rompimento de barragem em Mariana, em Minas Gerais. A prefeitura espalhou placas ao longo das praias informando que a água está imprópria para o banho.
A lama com rejeitos de minério vinda pelo rio Doce atingiu o mar no domingo. De acordo com a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, a lama deve se espalhar por uma extensão de nove quilômetros no mar. A população de Regência e Povoação vive da pesca e do turismo e tem as atividades prejudicadas com a água barrenta que avança sob o mar.
Na sexta-feira, o titular da 3ª Vara Civil de Linhares, juiz Thiago Albani, determinou que a Samarco retirasse as boias de contenção instaladas e abrisse a foz do rio Doce para que a lama de rejeitos se dissipe no mar. Para a decisão, foram ouvidos técnicos ambientais do município e de órgãos como o Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema). A ação foi ajuizada pela procuradoria da prefeitura de Linhares. Conforme técnicos do Iema, reter a chegada da lama ao mar traria mais prejuízos, como o risco de inundações e a decantação do sedimento em lagoas da região.