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Economia

- Publicada em 24 de Novembro de 2015 às 18:47

HNA Group, da China, compra 23,7% da Azul

Negócio sinaliza que valor de mercado da companhia é de R$ 7 bilhões

Negócio sinaliza que valor de mercado da companhia é de R$ 7 bilhões


ANTONIO PAZ/JC
Após as diversas tentativas frustradas de oferecer ações na bolsa de valores, a companhia aérea Azul chegou a um acordo para venda de 23,7% do capital para o chinês HNA Group por US$ 450 milhões. O anúncio foi feito em comunicado do conglomerado asiático, que é dono de diversos negócios no setor de aviação, hotelaria e logística, como a aérea chinesa Hainan Airlines. O negócio sinaliza que o valor de mercado da Azul está em torno de R$ 7 bilhões, o maior entre as aéreas do Brasil, destaca o fundador da companhia, David Neeleman.
Após as diversas tentativas frustradas de oferecer ações na bolsa de valores, a companhia aérea Azul chegou a um acordo para venda de 23,7% do capital para o chinês HNA Group por US$ 450 milhões. O anúncio foi feito em comunicado do conglomerado asiático, que é dono de diversos negócios no setor de aviação, hotelaria e logística, como a aérea chinesa Hainan Airlines. O negócio sinaliza que o valor de mercado da Azul está em torno de R$ 7 bilhões, o maior entre as aéreas do Brasil, destaca o fundador da companhia, David Neeleman.
Com a conclusão do negócio, o grupo chinês assumirá o posto de maior acionista individual da Azul e indicará novos membros para o conselho da terceira maior aérea brasileira. O HNA Group diz que foi firmada uma "parceria estratégica de longo prazo" com a Azul. As companhias trabalharão para desenvolver voos compartilhados (codeshare), novas rotas e a expansão dos programas de milhas. "A parceria juntará duas das maiores empresas em dois dos mercados da aviação com crescimento mais rápido do mundo", destaca.
De acordo com o presidente da Azul, Antonoaldo Neves, a injeção de capital deve ocorrer nas próximas semanas e a aérea já poderá contar com os recursos no fim de 2015. O dinheiro será usado para amortizar parte da dívida de curto prazo da companhia e fugir dos juros altos praticados no mercado brasileiro, afirmou Neves.
 
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