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Economia

- Publicada em 23 de Novembro de 2015 às 18:15

Prefeito cita Uber e exalta a regulação das relações de emprego

O debate ontem, durante o 4º Fórum e Emprego de Porto Alegre, era sobre as tendências para o Mercado de Trabalho em Porto Alegre. E o prefeito da Capital, José Fortunati, utilizou como exemplo a polêmica entrada do Uber para exaltar a necessidade de estabelecer uma regulamentação para orientar as relações de emprego de renda nos municípios.
O debate ontem, durante o 4º Fórum e Emprego de Porto Alegre, era sobre as tendências para o Mercado de Trabalho em Porto Alegre. E o prefeito da Capital, José Fortunati, utilizou como exemplo a polêmica entrada do Uber para exaltar a necessidade de estabelecer uma regulamentação para orientar as relações de emprego de renda nos municípios.
"Estamos em meio a um grande debate sobre esse aplicativo. No entanto, é preciso avaliar como isso afeta o mundo do trabalho em uma cidade. Estamos atuantes e denominamos esse tipo de transporte como transporte clandestino", declarou durante a sua palestra, no evento promovido pela Secretaria Municipal do Trabalho e Emprego (SMTE) e a Comissão Municipal de Emprego (CME).
Segundo o prefeito, atualmente, nenhuma norma recai sobre as pessoas que decidem utilizar seus veículos para estabelecer uma relação com o Uber - que, por sua vez, receberá 25% do valor das corridas. "Isso ocorre sem que se estabeleça nenhuma relação de regramento com o mundo do trabalho", complementou o prefeito.
Fortunati lembrou que, na Revolução Industrial, as crianças tinham uma jornada de trabalho de 18 horas diárias. Segundo ele, foi com o regramento que se conseguiu impedir, em parte, o trabalho infantil, e também normatizar o trabalho dos adultos. "Se tivéssemos deixado solto o chamado livre-mercado operando teríamos crianças trabalhando 10 horas por dia", defende.
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