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Economia

- Publicada em 18 de Novembro de 2015 às 21:34

Fumicultores iniciam negociação dos preços

Média de colheita deve atingir 2,2 mil quilos por hectare, diz Afubra

Média de colheita deve atingir 2,2 mil quilos por hectare, diz Afubra


MARCELO G. RIBEIRO/JC
Luiz Eduardo Kochhann
As sete entidades representativas dos fumicultores no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná - Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), Federações do Trabalhadores na Agricultura (Fetag, Fetaesc e Fetaep) e da Agricultura (Farsul, Faesc e Faep) - iniciam, hoje, na sede da Fetaesc, as negociações com as empresas pelo reajuste do preço do tabaco. Os encontros serão realizados separadamente com cada uma das três principais empresas do setor: a Souza Cruz, a Japan Tobacco International (JTI) e a Philip Morris.
As sete entidades representativas dos fumicultores no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná - Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), Federações do Trabalhadores na Agricultura (Fetag, Fetaesc e Fetaep) e da Agricultura (Farsul, Faesc e Faep) - iniciam, hoje, na sede da Fetaesc, as negociações com as empresas pelo reajuste do preço do tabaco. Os encontros serão realizados separadamente com cada uma das três principais empresas do setor: a Souza Cruz, a Japan Tobacco International (JTI) e a Philip Morris.
Na tarde de ontem, os representantes dos produtores estiveram reunidos para analisar o desempenho da safra passada e as alterações dos custos de produção, formatando, com isso, uma proposta considerada satisfatória de reajuste. Para não atrapalhar o acordo, os índices são mantidos em sigilo pelos fumicultores, que esperam, antes, uma posição das empresas. O presidente da Afubra, Benício Albano Werner, não descarta um acerto ainda hoje. "Sem uma oferta tão grande, vamos ter uma boa rentabilidade", destacou.
A expectativa é de queda na produtividade na safra atual. Com isso, a média da colheita nos três estados deve ser de 2,2 mil quilos por hectare, segundo projeção da Afubra. Cerca de 2 mil lavouras foram atingidas pelo granizo na região, sendo 1,2 mil delas no Rio Grande do Sul, que também foi prejudicado pelo excesso de chuvas. "Ainda não temos uma visão clara, mas teremos uma quebra acentuada, principalmente no Vale do Rio Pardo. Além disso, Santa Catarina também teve perdas", completou Werner.
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