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Economia

- Publicada em 03 de Novembro de 2015 às 19:59

Greve dos petroleiros já interfere na produção de 500 mil barris por dia

No primeiro dia de greve, sindicalistas ligados à Federação Única dos Petroleiros (FUP) disseram ter conseguido parar 25% da produção de petróleo da Petrobras, com a paralisação das atividades em várias plataformas.
No primeiro dia de greve, sindicalistas ligados à Federação Única dos Petroleiros (FUP) disseram ter conseguido parar 25% da produção de petróleo da Petrobras, com a paralisação das atividades em várias plataformas.
De acordo com a FUP, na Bacia de Campos, onde está concentrada mais de 70% da atividade da empresa, cerca de 400 mil barris deixaram de ser produzidos na segunda-feira. Em todo o País, a queda foi de 500 mil bpd, estima a entidade que lidera o movimento iniciado no domingo.
A Petrobras, em comunicado distribuído no próprio domingo, informou que o fornecimento de combustíveis à população está garantido. O alvo das reivindicações da FUP é o plano de desinvestimento em curso na Petrobras, que prevê a venda de ativos e a redução de empregos na empresa e, consequentemente, em toda a cadeia produtiva. A pauta não inclui questões salariais. Essa é uma bandeira da FNP, que propõe reajuste salarial de 18%. Inicialmente, a companhia aceitou rever os ganhos em 5,7%. Em seguida, chegou a sugerir aumento de 8,1%. Mas os sindicalistas consideraram a proposta insuficiente, por não cobrir a inflação do último ano. Em resposta, a FNP indicou a continuidade da greve nas áreas dos seus sindicatos por tempo indeterminado.
Ontem, a Agência Nacional do Petróleo (ANP) afirmou que a greve ainda não põe em risco o suprimento ao mercado nacional. "A ANP tem como função garantir
o abastecimento nacional de
combustíveis."
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