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Política

- Publicada em 27 de Outubro de 2015 às 20:37

Aécio ironiza pedido do PT para apurar suas contas

Presidente do PSDB, o senador mineiro Aécio Neves minimizou ontem o pedido do PT para que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o Ministério Público Eleitoral investiguem irregularidades apontadas pelo partido em sua prestação de contas na disputa pela presidência em 2014.
Presidente do PSDB, o senador mineiro Aécio Neves minimizou ontem o pedido do PT para que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o Ministério Público Eleitoral investiguem irregularidades apontadas pelo partido em sua prestação de contas na disputa pela presidência em 2014.
O tucano ironizou a varredura feita pelo PT em seu balanço, que ainda depende de análise no TSE. "Eu acho que é muito produtivo que o PT possa se aprofundar na análise das nossas contas, porque vai ser pedagógico. Eles vão aprender como se faz uma campanha correta, transparente, para que não passem mais pelo constrangimento que estão passando hoje de ter as contas da presidente investigadas pelo Tribunal Superior Eleitoral", disse Aécio, ao deixar uma cerimônia no TSE.
A ação petista é uma resposta à movimentação do PSDB, que ingressou com quatro ações na Justiça Eleitoral que podem levar à cassação da presidente Dilma Rousseff (PT) e do seu vice, Michel Temer (PMDB). No documento, o PT sustenta que há irregularidades em 78% (2.397) dos recibos eleitorais apresentados pelo PSDB à Justiça Eleitoral, além do uso de empresas com atuação suspeita e irregularidade na contratação de servidores. O PT sustenta que a contabilidade traz lançamentos de receitas não localizadas no extrato bancário, uso indevido de recursos do Fundo Partidário, gastos efetuados antes da abertura de contas bancárias do candidato, despesas não contabilizadas, empresas que existiram apenas no período eleitoral e contratação irregular de funcionários.
Em nota, o PSDB afirmou que o PT "não aponta uma única ilegalidade na prestação de contas do candidato Aécio Neves" e que trata-se apenas de uma tentativa de confundir a opinião pública.
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