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Política

- Publicada em 13 de Outubro de 2015 às 18:36

Falta de energia elétrica cancela parte das atividades do Legislativo

Janelões garantiram entrada de luz natural para realização de reunião

Janelões garantiram entrada de luz natural para realização de reunião


REPRODUÇÃO FACEBOOK/DIVULGAÇÃO/JC
Parte das atividades da Câmara de Porto Alegre foi cancelada devido à queda de energia elétrica no prédio do Legislativo ontem. A previsão inicial era que as atividades fossem retomadas às 15h, mas o retorno da energia só aconteceu gradualmente a partir das 17h30min. Esta é a segunda vez no ano em que uma falha na rede elétrica impede parte das atividades. No dia 14 de julho, também em uma terça-feira, os funcionários foram dispensados.
Parte das atividades da Câmara de Porto Alegre foi cancelada devido à queda de energia elétrica no prédio do Legislativo ontem. A previsão inicial era que as atividades fossem retomadas às 15h, mas o retorno da energia só aconteceu gradualmente a partir das 17h30min. Esta é a segunda vez no ano em que uma falha na rede elétrica impede parte das atividades. No dia 14 de julho, também em uma terça-feira, os funcionários foram dispensados.
As terças-feiras são reservadas aos trabalhos das comissões permanentes da Câmara. Pela manhã, apenas a Comissão de Urbanização, Transporte e Habitação (Cuthab) realizou sua reunião. Seu presidente, vereador Carlos Comasseto (PT), juntamente com o vereador Cassio Trogildo (PTB), mantiveram o encontro em respeito às lideranças comunitárias que deslocaram-se até o Legislativo. "Não é pela falta de luz que os temas da política não podem andar. Passou a não ser uma reunião oficial, mas por respeito a eles continuamos com o andamento", afirma.
A reunião de ontem abordou as 14 áreas especiais de interesse social (Aeis) que aguardam parecer do Judiciário quanto a sua viabilidade. "Direito a moradia é um direito humano fundamental e a gente tem a possibilidade de fazer um raio x da situação da ausência de políticas públicas naqueles locais com as reuniões", explica. O projeto original foi aprovado por unanimidade em dezembro de 2014. Em fevereiro de 2015, o Executivo alegou falta de planejamento prévio e optou pelo veto total, que foi derrubado pela Câmara.
De acordo com nota divulgada pelo Legislativo, o apagão foi provocado por um dano causado ao gerador de energia do prédio, provavelmente ocasionado em decorrência das fortes chuvas que atingiram a Capital nos últimos dias. Depois do restabelecimento da iluminação, duas sessões solenes foram realizadas no plenário da Casa.
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