Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Política

- Publicada em 12 de Outubro de 2015 às 19:57

Ayres Britto diz que não foi sondado para defesa

O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Carlos Ayres Britto afirmou ontem que não foi sondado para atuar na defesa da presidente Dilma Rousseff (PT) na discussão sobre o impeachment. Britto disse que, se isso ocorresse, não iria atuar, uma vez que prefere continuar analisando questões jurídicas em caráter exclusivamente científico.
O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Carlos Ayres Britto afirmou ontem que não foi sondado para atuar na defesa da presidente Dilma Rousseff (PT) na discussão sobre o impeachment. Britto disse que, se isso ocorresse, não iria atuar, uma vez que prefere continuar analisando questões jurídicas em caráter exclusivamente científico.
Em várias ocasiões, Ayres Britto já se manifestou contrariamente à abertura de um processo de afastamento de Dilma por fatos referentes ao mandato anterior.
"O cargo é o mesmo, as funções são as mesmas, mas o mandato não é o mesmo. Nova eleição, nova diplomação, nova posse e novo compromisso." O ex-presidente do STF não quis se aprofundar quanto ao fato de que a oposição poderia incluir nos pedidos de impeachment o parecer do procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), Julio Marcelo de Oliveira, que atestou ter havido a continuidade das chamadas pedaladas fiscais em 2015. "Aí é outra conversa", limitou-se a dizer Britto, ao ressalvar que não quer entrar no "mérito da resposta". O advogado Flávio Caetano, responsável pela defesa de Dilma, classificou como "leviandade" usar o parecer de um procurador do TCU para tentar afastar a presidente.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO