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Palavra do Leitor

- Publicada em 13 de Outubro de 2015 às 16:17

Muro da Mauá

Tragédias por fortes chuvas ocorridas em todo o País, com centenas de mortes e mesmo número de desabrigados, sem falar no efeito indireto que atinge mais de 1 milhão de pessoas, faz pensar alguns eixos. Em primeiro lugar, providências urgentes precisam ser tomadas: proibição de habitações em áreas de risco em todo o País; estabelecimento de estudos sérios com sistema de diques, acoplados com bombeamentos; estrutura de prevenção com dutos forçados, canais artificiais; além de desarquivarem os estudos naquele sentido já efetuados há longos anos, por exemplo, pela Universidade Federal de Santa Catarina, e colocá-los em prática já, eis que a alegada falta de recursos sempre é motivo de constantes adiamentos. Em segundo lugar, as tragédias relembram aos porto-alegrenses a enchente de 1941, onde a Rua da Praia se transformou em rio e o dano decorrente não precisou reprisar a dor. Hoje os adeptos emocionais da derrubada do Muro da Mauá talvez não reflitam que ele compõe um sistema de proteção da cidade e por isso tem de ser mantido. Em terceiro lugar, por que não a construção de uma elevada em forma de anel rodoviário que partiria da Avenida da Legalidade e da Democracia até a Usina do Gasômetro? Uma forma útil de solução de trânsito sem derrubar o muro, ou afastar o Trensurb, hoje tão aplaudido por indiscutível proveito para a comunidade da Grande Porto Alegre acreditada ao longo do Vale do Sinos. Ao mesmo tempo, sem derrubar armazéns, devolveriam a vista do Guaíba, tão bem cantada por Tito Madi em "Gauchinha bem querer". (Antonio Carlos Côrtes, advogado, Porto Alegre)
Tragédias por fortes chuvas ocorridas em todo o País, com centenas de mortes e mesmo número de desabrigados, sem falar no efeito indireto que atinge mais de 1 milhão de pessoas, faz pensar alguns eixos. Em primeiro lugar, providências urgentes precisam ser tomadas: proibição de habitações em áreas de risco em todo o País; estabelecimento de estudos sérios com sistema de diques, acoplados com bombeamentos; estrutura de prevenção com dutos forçados, canais artificiais; além de desarquivarem os estudos naquele sentido já efetuados há longos anos, por exemplo, pela Universidade Federal de Santa Catarina, e colocá-los em prática já, eis que a alegada falta de recursos sempre é motivo de constantes adiamentos. Em segundo lugar, as tragédias relembram aos porto-alegrenses a enchente de 1941, onde a Rua da Praia se transformou em rio e o dano decorrente não precisou reprisar a dor. Hoje os adeptos emocionais da derrubada do Muro da Mauá talvez não reflitam que ele compõe um sistema de proteção da cidade e por isso tem de ser mantido. Em terceiro lugar, por que não a construção de uma elevada em forma de anel rodoviário que partiria da Avenida da Legalidade e da Democracia até a Usina do Gasômetro? Uma forma útil de solução de trânsito sem derrubar o muro, ou afastar o Trensurb, hoje tão aplaudido por indiscutível proveito para a comunidade da Grande Porto Alegre acreditada ao longo do Vale do Sinos. Ao mesmo tempo, sem derrubar armazéns, devolveriam a vista do Guaíba, tão bem cantada por Tito Madi em "Gauchinha bem querer". (Antonio Carlos Côrtes, advogado, Porto Alegre)
Pedágios
As estradas/rodovias gaúchas estão que é uma calamidade. Acabaram com os pedágios, diminuíram os preços, mas não tem ninguém que viaje pelo Interior que não pagaria, de bom grado, pedágio para transitar por locais seguros, como a autopista Porto Alegre-Osório, a popular freeway. É a melhor e mais segura do Rio Grande do Sul, paga-se pedágio e todos aproveitam, sem reclamar. (Carlos Figueiredo, Imbé/RS)
Aposentados
A média das aposentadorias dos 23 milhões de segurados do INSS está em R$ 1.100,00. O senador Paulo Paim (PT), há anos brada contra as baixos valores, e nada consegue, mesmo com o seu partido há 12 anos no governo. Uma vergonha o que estão fazendo. Em poucos anos e todos estarão recebendo um salário-mínimo. Socializarão a pobreza. (Tida Cancelli, Caxias do Sul/RS)
Greves
As greves viraram um passatempo. Mas se os grevistas pensam que prejudicam os donos de bancos, governadores, prefeitos e até a presidente da República, estão bem enganados: quem sofre é a população, os grevistas inclusive. Isso é lamentável. (Maria Luiz Certes, Porto Alegre)
 
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