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Palavra do Leitor

- Publicada em 09 de Outubro de 2015 às 16:30

RPVs

Em relação à matéria Para OAB, redução de RPVs vai agravar situação do Estado (Jornal do Comércio, 08/10/2015), quero salientar que é uma vergonha esse valor irrisório que está no projeto (reduzir as Requisições de Pequeno Valor de 40 salários-mínimos para sete salários-mínimos). Não dá nem para pagar as custas do processo para o requerente, isso pode acabar com a classe dos advogados defensores da sociedade e, por consequência, enfraquece a OAB. É um absurdo. (Alvarez Costa da Silveira, Viamão/RS)
Em relação à matéria Para OAB, redução de RPVs vai agravar situação do Estado (Jornal do Comércio, 08/10/2015), quero salientar que é uma vergonha esse valor irrisório que está no projeto (reduzir as Requisições de Pequeno Valor de 40 salários-mínimos para sete salários-mínimos). Não dá nem para pagar as custas do processo para o requerente, isso pode acabar com a classe dos advogados defensores da sociedade e, por consequência, enfraquece a OAB. É um absurdo. (Alvarez Costa da Silveira, Viamão/RS)
Limite de velocidade
Sobre a nota Limite ampliado, do jornalista Fernando Albrecht (coluna Começo de Conversa, Jornal do Comércio, 08/10/2015), o limite de velocidade tem pouco a ver com economia de combustível. O que aumenta o consumo são as freadas e consequentes arrancadas. Se o motorista ficar atento e tirar o pé do acelerador antes de ter que frear, economiza, independente do limite de velocidade. (Dario R. Thomaz, Novo Hamburgo/RS)
Governo federal
Há 16 anos aconteceu a Marcha dos 100 mil, em Brasília, pedindo o afastamento do presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). O ato contou com discursos enfáticos dos principais líderes de oposição da época, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Leonel Brizola (PDT). Em torno de 100 mil pessoas na Esplanada dos Ministérios protestaram contra a corrupção do governo tucano, as perseguições e também as políticas de privatizações. Pois 16 anos depois, a história se repete. A presidente Dilma Rousseff (PT) iniciou o segundo mandato e enfrenta uma forte oposição que exige a sua saída da presidência da República. A voz forte da atual oposição é Aécio Neves (PSDB), derrotado nas eleições do último ano. O segundo mandato de FHC foi marcado pela feroz oposição que culminou com a queda, nas urnas, dos tucanos. Neste momento, a Justiça está fazendo o papel dela e ainda não existem elementos que levem para a abertura de um processo de impeachment. O que é de se lamentar é que no Congresso inúmeras pautas são votadas apenas com o pensamento de derrotar o governo e não pensando no bem do País. (Luiz Felipe Fontoura, jornalista)
Pacto Federativo
Há muitos anos, estados e municípios estão se submetendo ao governo central, como se o sistema fosse imperial e não federativo, na medida em que o governo federal fica com quase 60% do que é pago em tributos pela população. Acomodaram-se como pedintes de "generosidades" ao invés de enfrentamento buscando novo Pacto Federativo, único caminho transformador da insustentável realidade. Apenas agora, apesar do pior momento para a discussão (a União também sem recursos e querendo mais dos sofridos contribuintes!), os prefeitos resolveram ir às ruas protestar. Oxalá seja o embrião de movimento forte, sem cabresto, para implantação imediata, não daqui a anos, do novo Pacto Federativo. (Jorge Lisbôa Goelzer, Erechim/RS)
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