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Internacional

- Publicada em 31 de Outubro de 2015 às 13:23

Avião cai no Egito com 224 pessoas a bordo; não há sobreviventes

Flores e homenagens aos mortos foram deixados em frente à embaixada russa no Egito

Flores e homenagens aos mortos foram deixados em frente à embaixada russa no Egito


YURY KIRNICHNY/AFP/JC
Agência Estado
Autoridades do Egito informaram que não há sobreviventes do acidente aéreo com o Airbus A321, voo 7K-9268, da companhia aérea russa KogalimAvia, mais conhecida como Metrojet. O acidente ocorreu na Península do Sinai neste sábado, minutos após o avião partir da cidade de Sharm el-Sheikh, no Egito, com 224 pessoas, a caminho de São Petersburgo, na Rússia.
Autoridades do Egito informaram que não há sobreviventes do acidente aéreo com o Airbus A321, voo 7K-9268, da companhia aérea russa KogalimAvia, mais conhecida como Metrojet. O acidente ocorreu na Península do Sinai neste sábado, minutos após o avião partir da cidade de Sharm el-Sheikh, no Egito, com 224 pessoas, a caminho de São Petersburgo, na Rússia.
Do total a bordo, 217 eram passageiros e sete membros da tripulação. Entre os passageiros, haviam 214 russos e três ucranianos, sendo 138 mulheres, 62 homens e 17 crianças.
Especialistas já estão no local onde foram encontrados os destroços, na área de Hassana, próxima à el-Arish, onde o Egito combate os extremistas do Estado Islâmico.
Segundo informações do ministério da aviação civil do Egito, os peritos examinam os destroços em busca da caixa preta da aeronave, mas autoridades revelam que o piloto já tinha reportado dificuldades técnicas e solicitado um pouso de emergência momentos antes de perder contato com os controladores aéreos. Adel Mahgoub, presidente da agência estatal de controle de aeroportos civis, disse, contudo, que o avião tinha sido submetido com êxito às verificações técnicas antes da decolagem.
O avião era um Airbus A321, construído em 1997, e acumulava 56 mil horas de voo, segundo informações da Airbus. O avião decolou da cidade de Sharm el-Sheikh às 5h51 da manhã de sábado (horário local) e desapareceu dos radares 23 minutos após a decolagem.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, ordenou que autoridades do país sigam imediatamente para o local do acidente, onde as buscas serão coordenadas pelo ministro de situações de emergência, Vladimir Puchkov. O governo russo também declarou 1º de novembro como dia de luto.
Anualmente, cerca de três milhões de turistas russos seguem para o Egito, principalmente para os resorts localizados na Península do Sinai.
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