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Internacional

- Publicada em 21 de Outubro de 2015 às 16:32

Comissão Europeia convoca reunião para discutir crise

O presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, convocou para domingo uma reunião de cúpula em Bruxelas para discutir a crise imigratória que usa a rota dos Bálcãs Ocidentais. A reunião contará com líderes da Sérvia e da Macedônia, que não fazem parte da União Europeia (UE), e os Estados-membros, como Áustria, Alemanha, Bulgária, Croácia, Eslovênia, Hungria, Grécia e Romênia.
O presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, convocou para domingo uma reunião de cúpula em Bruxelas para discutir a crise imigratória que usa a rota dos Bálcãs Ocidentais. A reunião contará com líderes da Sérvia e da Macedônia, que não fazem parte da União Europeia (UE), e os Estados-membros, como Áustria, Alemanha, Bulgária, Croácia, Eslovênia, Hungria, Grécia e Romênia.
Com a conclusão de uma cerca feita pela Hungria na sua fronteira com a Croácia, na semana passada, a Eslovênia tornou-se a mais recente rota dos refugiados que seguem em direção à Áustria e à Alemanha. Autoridades da UE disseram que o foco da cúpula é lidar com a situação de emergência uma vez que as pessoas se deslocam de um lugar a outro e os governos não coordenam a ação. Oferecer ajuda para Eslovênia e Croácia para registrar os imigrantes e incentivar a Grécia a aceitar a ajuda em sua gestão de fronteiras de outros governos da UE, também serão pontos debatidos.
Na terça-feira, o comissário de imigração da UE, Dimitris Avramopoulos, explicou que as pessoas vão continuar chegando na Europa enquanto a guerra na Síria continuar. "Queremos parar o fluxo, mas, para pará-lo, temos de encontrar uma solução política para a situação no Oriente Médio, parar a guerra na Síria e ver a Líbia se tornar um Estado novo. Mas não sou muito otimista e acredito que esta situação vai durar um tempo."
Segundo Avramapolous, a rota dos Bálcãs através do qual a Organização das Nações Unidas (ONU) estima que mais de meio milhão de pessoas cruzaram a partir da Turquia consiste principalmente de refugiados da Síria e do Iraque, que têm direito a permanecer na Europa. "É um dos nossos deveres proteger nossas fronteiras, mas temos de ter cuidado, porque nossas fronteiras não são ameaçadas por inimigos. Nunca devemos pensar em implantar forças armadas para defender as fronteiras. Temos de lidar com as pessoas, com vidas", disse Avramapolous.
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