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Internacional

- Publicada em 20 de Outubro de 2015 às 16:16

Após Caracas vetar Jobim, TSE deixa observação de eleições

O Tribunal Superior Eleitoral do Brasil (TSE) informou ontem que não vai participar mais da missão de observação da União das Nações Sul-Americanas (Unasul) nas eleições parlamentares da Venezuela, em dezembro. A decisão foi tomada após o governo do presidente Nicolás Maduro vetar a participação do ex-presidente do tribunal Nelson Jobim na missão.
O Tribunal Superior Eleitoral do Brasil (TSE) informou ontem que não vai participar mais da missão de observação da União das Nações Sul-Americanas (Unasul) nas eleições parlamentares da Venezuela, em dezembro. A decisão foi tomada após o governo do presidente Nicolás Maduro vetar a participação do ex-presidente do tribunal Nelson Jobim na missão.
Em nota oficial, o TSE disse ter buscado contribuir para que a missão de observadores fizesse "um trabalho de observação objetivo, imparcial e abrangente" e que, por isso, sugeriu à presidente Dilma Rousseff o nome de Jobim. "Embora o candidato brasileiro tenha angariado amplo apoio entre os Estados-membros, foi preterido na escolha final para a chefia da missão por suposto veto das autoridades venezuelanas", informou o tribunal.
O TSE ressaltou ainda que tentou participar de uma aliança com o Conselho Nacional Eleitoral do país, mas que não foi possível diante da falta de resposta da autarquia venezuelana. "A demora do órgão eleitoral venezuelano em pronunciar-se sobre a versão revista do acordo (...) inviabiliza uma observação adequada."
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