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Internacional

- Publicada em 04 de Outubro de 2015 às 17:02

Presidente do Parlamento pede pressa para aprovar acordo nuclear

O presidente do Parlamento do Irã fez ontem um apelo para que os legisladores tomem uma decisão sobre o histórico acordo nuclear alcançado com potências mundiais, que pretende monitorar as atividades nucleares de Teerã em troca do fim de sanções internacionais contra o país. Segundo a agência de notícias oficial Irna, Ali Larijani disse aos membros do Parlamento que "quanto maior o atraso na decisão, mais o Irã é prejudicado".
O presidente do Parlamento do Irã fez ontem um apelo para que os legisladores tomem uma decisão sobre o histórico acordo nuclear alcançado com potências mundiais, que pretende monitorar as atividades nucleares de Teerã em troca do fim de sanções internacionais contra o país. Segundo a agência de notícias oficial Irna, Ali Larijani disse aos membros do Parlamento que "quanto maior o atraso na decisão, mais o Irã é prejudicado".
O líder supremo Ayatollah Ali Khamenei, que tem a palavra final sobre todos os assuntos de Estado, disse que cabe aos legisladores aprovar ou rejeitar o acordo. Não está claro se o Parlamento vai deliberar sobre o tema, e também se a maioria dos legisladores apoia a iniciativa.
Larijani disse que o Irã esperava que a aprovação do acordo em Washington levaria mais tempo, por conta da oposição da maioria republicana no Congresso norte-americano. No entanto, o presidente dos EUA, Barack Obama, ganhou apoio suficiente do Partido Democrata para impedir a reprovação do acordo ou o uso de seu poder de veto.
O Parlamento iraniano deverá entrar em discussões finais sobre o assunto= na próxima semana. Uma comissão parlamentar especial, que é encarregada de revisar o acordo, recomendou que o governo mantenha-se firme na sua recusa em permitir que inspetores visitem instalações militares ou façam entrevistas com cientistas nucleares.
As nações ocidentais suspeitam que o Irã tem fabricado secretamente armas nucleares, além do seu programa civil. Teerã nega as acusações, insistindo que seu programa é dedicado a fins pacíficos, como a geração de energia e tratamento de câncer.
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