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Inovação

- Publicada em 23 de Outubro de 2015 às 18:48

App do transporte público pode ser usado off-line

Ferramenta foi criada por uma startup europeia

Ferramenta foi criada por uma startup europeia


TRAFI/DIVULGAÇÃO/JC
Criado por um grupo de estudantes de diversos países da Europa e com investimento em torno de 6,5 milhões de euros, o Trafi chega ao Brasil com a promessa de ajudar a facilitar o uso de transporte público. O aplicativo possui uma malha atualizada de transporte das cidades e é o primeiro deste segmento a oferecer o serviço também em modo off-line.
Criado por um grupo de estudantes de diversos países da Europa e com investimento em torno de 6,5 milhões de euros, o Trafi chega ao Brasil com a promessa de ajudar a facilitar o uso de transporte público. O aplicativo possui uma malha atualizada de transporte das cidades e é o primeiro deste segmento a oferecer o serviço também em modo off-line.
"Para nós, é muito importante levar a missão de descomplicar e incentivar o uso do transporte público às cidades", afirma o CEO e um dos fundadores da empresa, Martynas Gudonaviius. O Trafi está presente na Turquia, Rússia,
Lituânia, Letônia e Estônia. O Brasil é o primeiro país de fora da Europa a receber o aplicativo. Nesse primeiro momento, a startup europeia vai
disponibilizar o serviço em São Paulo e no Rio
de Janeiro.
A expectativa é alcançar 1 milhão usuários em 12 meses. Outras cinco grandes capitais brasileiras passarão a contar com o aplicativo nos próximos meses - a empresa ainda não revela quais são. "Porto Alegre é uma das cidades que estão no nosso radar", admite o executivo.
Ele destaca como um dos diferencias dessa ferramenta o fato de não precisar de conexão com internet para que as pessoas possam saber, em tempo real e com precisão, a localização e horários, por exemplo, do seu ônibus.
Para isso ser possível, o time de tecnologia da empresa precisou se dedicar com afinco para criar alternativas. Eles perceberam, ao longo do desenvolvimento da ferramenta, que existiam áreas em que não era possível garantir o mesmo padrão de qualidade do serviço em função da ausência de conexão de dados nos smartphones dos usuários. Como no metrô, por exemplo, onde a instabilidade da transmissão de dados é maior por se tratar de um transporte subterrâneo.
Por isso, um dos focos sempre foi o de criar o aplicativo de forma que o seu funcionamento fosse independente da conexão de dados. O resultado é que o Trafi não precisa de um feed de dados contínuo para a navegação na agenda de tráfego da cidade. O aplicativo disponibiliza as agendas completas em formato comprimido para o dispositivo do usuário, o que faz com que o serviço funcione perfeitamente, mesmo no transporte subterrâneo.
Como não depende de uma conexão de dados, que muitas vezes é instável, o app também trabalha mais rapidamente do que outros apps, mesmo quando o passageiro está conectado. O modo off-line aparece, a princípio, apenas na pré-visualização do app. Se o usuário quiser usá-lo por completo, precisa convidar um amigo para utilizar o Trafi, e assim que o convidado instalar o aplicativo, o modo off-line estará automaticamente
liberado.
A startup também se preocupou em desenvolver um app que não ocupasse muito espaço de armazenamento nos smarthphones dos usuários. Assim, o conjunto completo de dados de trânsito, incluindo todas as opções de caminhos e modos de transporte, ocupa apenas cerca de 1MB de armazenamento para a maioria das cidades, o que é compatível até mesmo com aparelhos de menor capacidade. Os usuários dos sistemas Android e iOS já podem baixar o Trafi no Google Play e na Apple Store.

IBM desenvolve rede social focada na saúde

A IBM, em parceria com a Taisei, desenvolveu a Rede Social de Saúde (RSS), uma plataforma de comunicação entre instituições e profissionais de saúde, para a Federação das Santas Casas e Hospitais Beneficentes do Estado de São Paulo (Fehosp). Com o objetivo de garantir a capacitação de entidades e colaboradores em áreas remotas, a RSS, criada a partir da plataforma colaborativa IBM Connections, conta com mil hospitais credenciados.
O objetivo é integrar milhares de pessoas do ecossistema da instituição, como corpo clínico, presidência, CIOs, departamentos financeiro e administrativo, para criar comunidades e aproximar usuários com conhecimentos similares. Além das funcionalidades de colaboração, a rede permitirá a participação do corpo clínico em cursos on-line e oferecerá um gerenciamento interno de equipes e tarefas.