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Economia

- Publicada em 20 de Outubro de 2015 às 19:19

Dólar sobe 0,44% e volta ao patamar de R$ 3,90


O dólar à vista teve sua terceira alta consecutiva ontem e voltou ao patamar dos R$ 3,90, o que não acontecia desde o último dia 5. Com o noticiário político escasso, a moeda dos EUA oscilou ao sabor do fluxo de recursos e da influência internacional, além da cautela com as indefinições do cenário interno. Ao final dos negócios, o dólar à vista teve alta de 0,44%, aos R$ 3,906. Em três dias, a cotação subiu 2,79%.
O dólar à vista teve sua terceira alta consecutiva ontem e voltou ao patamar dos R$ 3,90, o que não acontecia desde o último dia 5. Com o noticiário político escasso, a moeda dos EUA oscilou ao sabor do fluxo de recursos e da influência internacional, além da cautela com as indefinições do cenário interno. Ao final dos negócios, o dólar à vista teve alta de 0,44%, aos R$ 3,906. Em três dias, a cotação subiu 2,79%.
Nos EUA, havia expectativa com os dados de construções de moradias em setembro, que subiram 6,5% ante agosto, para a taxa anual sazonalmente ajustada de 1,21 milhão de unidades. O número veio acima das previsões, que eram de crescimento de 1,8%, para 1,15 milhão de moradias. O indicador sinaliza melhora do desempenho da economia dos EUA, o que, em tese, poderia encorajar o Federal Reserve a dar início aos aumentos de juros do país. Em reação, os juros dos Treasuries (títulos do Tesouro dos EUA) passaram a subir com força.
Diante da divulgação de dados conflitantes nos EUA e na China, era grande a expectativa dos investidores pelo pronunciamento da presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, às 13 horas (horário de Brasília). Devido à proximidade da reunião do Fed, na próxima semana, Janet não se pronunciou sobre política monetária. Diante da falta de novidades relevantes no período da tarde, o dólar passou a ter um comportamento misto em relação às moedas emergentes e ganhou força frente ao real.
Depois de três pregões consecutivos de alta, o mercado acionário cedeu às correções, e o Ibovespa fechou em queda de 0,78% nesta terça-feira, aos 47.076 pontos. A queda foi bastante pulverizada entre as ações, mas não contou com os papéis da Petrobras, que subiram durante todo o dia, limitando as perdas do índice.
Petrobras ON e PN avançaram 1,34% e 1,01%, respectivamente. Entre as ações que fazem parte do Ibovespa, as maiores baixas ficaram com CSN ON (-6,43%), Suzano PNA (-5,84%) e Fibria ON (-4,19%).
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