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Economia

- Publicada em 15 de Outubro de 2015 às 19:24

Kátia Abreu defende mais diálogo para ampliar parceria com EUA

A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, defendeu, nesta quinta-feira, mais diálogo e harmonização de processos para ampliar o comércio entre o Brasil e os EUA. Ao abrir o Diálogo Agrícola Brasil Estados Unidos, na CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), ela afirmou que as duas nações são "gigantes na produção de alimentos e nas exportações" e não devem ser encaradas como inimigas ou adversárias.
A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, defendeu, nesta quinta-feira, mais diálogo e harmonização de processos para ampliar o comércio entre o Brasil e os EUA. Ao abrir o Diálogo Agrícola Brasil Estados Unidos, na CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), ela afirmou que as duas nações são "gigantes na produção de alimentos e nas exportações" e não devem ser encaradas como inimigas ou adversárias.
A ministra destacou o acordo para exportação de carne bovina in natura, firmado em junho, quando a presidente Dilma Rousseff visitou Washington. Kátia Abreu informou que o acordo representou um "marco muito especial", acrescentando que "estamos com tudo pronto para vender, pela primeira vez, nossa carne para aquele país".
Kátia Abreu ressaltou que a lei agrícola norte-americana (Farm Bill), aprovada no ano passado, traz "muita preocupação" para o agronegócio brasileiro, especialmente em relação aos subsídios. Conforme estudo realizado pela CNA, se a lei fosse acionada hoje, provocaria queda de 2,7% no preço da soja, o que representaria prejuízo de US$ 1,1 bilhão aos produtores brasileiros da commodity.
Para a ministra, o Brasil não pode acionar a Organização Mundial do Comércio (OMC) antes de a lei Farm Bill ser colocada em prática. Segundo ela, os mecanismos só serão acionados se houver distorções de preços. Apesar das ponderações sobre subsídios, Kátia Abreu elogiou a política de seguro rural prevista na Farm Bill, que servirá de referência para a Lei Plurianual Agrícola brasileira. "Queremos simplificar nossa legislação e dar previsibilidade e estabilidade ao produtor. O ponto alto será o seguro agrícola."
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