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Economia

- Publicada em 14 de Outubro de 2015 às 18:34

Embraer prevê 1,5 mil novos jatos para Europa em 20 anos

A Embraer divulgou ontem, durante a Assembleia Geral da Associação de Companhias Aéreas Regionais Europeias (European Regions Airline Association - ERA), realizada em Berlim, na Alemanha, suas perspectivas de mercado para a Europa e a Comunidade dos Estados Independentes (CEI) - organização que reúne 11 repúblicas que pertenciam à antiga União Soviética. A empresa prevê que estes mercados vão demandar 1.540 novas entregas de jatos no segmento de 70 a 130 assentos (no valor de aproximadamente US$ 72 bilhões, a preços de lista) ao longo dos próximos 20 anos. Segundo a Embraer, este é o segundo maior mercado mundial para o segmento, com a frota crescendo de 740 para 1.560 unidades até 2034.
A Embraer divulgou ontem, durante a Assembleia Geral da Associação de Companhias Aéreas Regionais Europeias (European Regions Airline Association - ERA), realizada em Berlim, na Alemanha, suas perspectivas de mercado para a Europa e a Comunidade dos Estados Independentes (CEI) - organização que reúne 11 repúblicas que pertenciam à antiga União Soviética. A empresa prevê que estes mercados vão demandar 1.540 novas entregas de jatos no segmento de 70 a 130 assentos (no valor de aproximadamente US$ 72 bilhões, a preços de lista) ao longo dos próximos 20 anos. Segundo a Embraer, este é o segundo maior mercado mundial para o segmento, com a frota crescendo de 740 para 1.560 unidades até 2034.
O relatório aponta que, na Europa, o foco sobre passageiros premium de rotas longas está perto do limite - o que, por sua vez, reforça a importância de jatos no segmento de 70 a 130 lugares para voos internacionais. Segundo a empresa, as companhias tradicionais estão se reestruturando, a fim de aumentar a eficiência e reduzir custos.
"O fraco desempenho não é resultado de baixo crescimento de tráfego ou taxa de ocupação, já que o crescimento de RPK (receita por passageiro-quilômetro) foi sólido em 2014 (5,8%), e a taxa de ocupação total foi superior a 80%", avalia a companhia. No entanto, acrescenta a empresa, o poder de precificação das companhias aéreas europeias diminuiu significativamente, com a oferta superando, de forma consistente, a demanda.
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