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Economia

- Publicada em 13 de Outubro de 2015 às 17:24

Inflação dos idosos sobe 1,23% de julho a setembro

Itens de saúde e cuidados pessoais recuaram no terceiro trimestre

Itens de saúde e cuidados pessoais recuaram no terceiro trimestre


ANTONIO PAZ/JC
A inflação que mede o consumo de família formadas majoritariamente por pessoas com mais de 60 anos está subindo. A constatação é do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), que divulgou ontem o Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i). O indicador registrou, no terceiro trimestre, variação de 1,23%, o que elevou o IPC-3i acumulado nos últimos 12 meses para 10,21%.
A inflação que mede o consumo de família formadas majoritariamente por pessoas com mais de 60 anos está subindo. A constatação é do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), que divulgou ontem o Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i). O indicador registrou, no terceiro trimestre, variação de 1,23%, o que elevou o IPC-3i acumulado nos últimos 12 meses para 10,21%.
Apesar da alta, o indicador passou de 2,46% na leitura anterior para 1,23% na avaliação dos dados de julho a setembro. O resultado do IPC-3i do terceiro trimestre ficou acima do Índice de Preços ao Consumidor - Brasil (IPC-BR), que mede a inflação em todas as faixas etárias e subiu 1,17% no período.
Sete das oito classes de despesa que compõem o índice registraram variação menor. A principal contribuição partiu do grupo alimentação, cuja taxa passou de 2,34% para 0,54%. O item que mais influenciou o comportamento dessa classe de despesa foi hortaliças e legumes, que fechou com deflação de 16,33%. No segundo trimestre do ano, o item fechou com alta de 11,85%.
Também contribuíram para a desaceleração dos preços os grupos saúde e cuidados pessoais (3,47% para 1,82%), despesas diversas (9,31% para 0,67%), habitação (2,53% para 1,97%), educação, leitura e recreação (2,73% para 0,94%), vestuário (1,98% para 0,24%) e transportes (0,69% para 0,35%).
Em contrapartida, apenas o grupo comunicação (0,26% para 0,77%) apresentou acréscimo na taxa de variação. O item que contribuiu para esse movimento foi mensalidade para TV por assinatura (1,89% para 4,36%).
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