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Economia

- Publicada em 05 de Outubro de 2015 às 22:36

'Estou certo de que iremos superar a crise', diz Malan

Pedro Malan esteve no 26º Conef

Pedro Malan esteve no 26º Conef


GILMAR LUÍS/JC
Marina Schmidt
Demonstrando confiança na superação da crise econômica enfrentada pelo País, o ex-ministro da Fazenda Pedro Malan defendeu, na noite de ontem, durante a abertura da 26ª edição do Congresso Nacional de Executivos de Finanças (Conef), realizado até hoje na Capital, que as metas fiscais sejam priorizadas para equilibrar a política macroeconômica do País.
Demonstrando confiança na superação da crise econômica enfrentada pelo País, o ex-ministro da Fazenda Pedro Malan defendeu, na noite de ontem, durante a abertura da 26ª edição do Congresso Nacional de Executivos de Finanças (Conef), realizado até hoje na Capital, que as metas fiscais sejam priorizadas para equilibrar a política macroeconômica do País.
Sem ajustes de longo prazo que reduzam a relação entre despesas e PIB, as áreas monetária e cambial dificilmente serão controladas, afirmou para um grupo de executivos presentes no evento, realizado no Salão de Eventos do Hotel Plaza São Rafael. "O Brasil enfrentou e superou momentos de grandes incertezas, tanto econômicas quanto políticas", declarou, recordando que ele próprio participou de períodos de transição. Ministro da Fazenda durante os dois mandatos de Fernando Henrique Cardoso como presidente, Malan é um dos criadores do Plano Real, mas é uma figura política consagrada desde o governo de Fernando Collor de Mello, quando atuou na reestruturação da dívida pública.
O atual momento brasileiro é caracterizado pela incerteza simultânea, na área econômica e política, aliada a um "processo de investigação de envergadura inédita", pontuou. "Essa conjuntura terá que ser enfrentada e vencida", destacou, antes de fazer um retrospecto das decisões políticas e econômicas que conduziram o País a esse cenário.
Traçando uma linha do tempo dos últimos governos federais desde 1995, Malan criticou decisões equivocadas adotadas, sobretudo, no período mais recente e que visavam manter a política expansionista iniciada a partir do segundo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
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