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Observador

- Publicada em 25 de Outubro de 2015 às 21:51

O horário de verão

Raras vezes o horário de verão veio a calhar tão bem como nesta 40ª edição, em que ele encontrou o País em crise, onde todos procuram economizar. Mais ainda em ano onde houve dois aumentos da energia elétrica. O primeiro, extraordinário em março, que foi de 19,4% no residencial dos clientes da CEEE, e, neste domingo, o anual de 5,82%. Apesar disso, mesmo sendo vantajoso no bolso, não o é para o organismo de muitos pelos efeitos biológicos. Para quase 50% da população, ele causa algum tipo de desconforto, como a dificuldade de dormir e a consequente sonolência pela manhã. Pesquisas mostram que nos primeiros oito a 15 dias após seu início há aumento no risco de infarto agudo do miocárdio, acidentes no trabalho e automobilísticos. Menos mal que neste ponto já passamos a pior fase do atual.
Raras vezes o horário de verão veio a calhar tão bem como nesta 40ª edição, em que ele encontrou o País em crise, onde todos procuram economizar. Mais ainda em ano onde houve dois aumentos da energia elétrica. O primeiro, extraordinário em março, que foi de 19,4% no residencial dos clientes da CEEE, e, neste domingo, o anual de 5,82%. Apesar disso, mesmo sendo vantajoso no bolso, não o é para o organismo de muitos pelos efeitos biológicos. Para quase 50% da população, ele causa algum tipo de desconforto, como a dificuldade de dormir e a consequente sonolência pela manhã. Pesquisas mostram que nos primeiros oito a 15 dias após seu início há aumento no risco de infarto agudo do miocárdio, acidentes no trabalho e automobilísticos. Menos mal que neste ponto já passamos a pior fase do atual.
Comércio e indústria
Até o comércio e indústria ganham com o horário de verão. Para o comércio, porque também gasta menos luz e o consumidor fica mais tempo na rua depois do trabalho e é estimulado a consumir. A indústria porque grande parte tem telhado transparente e o novo horário reduz o consumo da luz. Do lado do governo, deve economizar R$ 7 bilhões em investimentos.
IPTU para passarela
Curiosa polêmica está instaurada pela prefeitura de Porto Alegre com o grupo Jereissati, controlador do Praia de Belas Shopping. A passarela, unindo o edifício-garagem da rua Marcílio Dias com o shopping sobre a av. Praia de Belas, inédita na cidade, paga ou não IPTU e quanto? O dono do shopping acha que não, que ela é um ganho para a cidade. A prefeitura, não acha.
Porto Alegre pagadora
A prefeitura de Porto Alegre continua sendo uma grande mantenedora do tratamento de saúde dos gaúchos pelo SUS. O convênio oficial a responsabiliza por 40% dos doentes vindos do interior do Estado, ficando os restantes 60% para os porto-alegrenses. Na prática, a situação continua invertida: 40% para os porto-alegrenses e 60% para os do Interior. Na alta complexidade, o Interior avança até sobre os 65%.
Mostra de arte em garrafas PET
Impressionante a diversidade de destinos existente hoje para o descarte correto das garrafas PET. Uma das mais recentes pode ser vista na Casa de Artes Villa Mimosa de Canoas. É uma mostra da Coleção Luminós, que começou neste fim de semana e vai até 8 de novembro. Iniciativa da Cooperativa Casulo, integrada por 20 pessoas, a grande maioria mulheres em fragilidade socioeconômica, envolvidas desde 2009 no Natal da Transformação, um projeto de qualificação profissional e geração de renda que resulta na decoração natalina da cidade. E que neste projeto tem a parceria das designers Tina Moura e Lui Lo Pumo. São luminárias, colares, brincos e outros acessórios femininos, todos eles à venda no local durante a mostra.
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