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Mercado Digital

- Publicada em 07 de Outubro de 2015 às 22:48

A tal da privacidade

Para o bem ou para o mal, a sensação de que todos os olhos do mundo estão sobre você é cada vez mais realidade. Em alguns casos, é difícil evitar a exposição. Quem entra no Google hoje para pesquisar o preço de um eletrodoméstico, por exemplo, logo passará a receber ofertas deste produto na sua página pessoal do Facebook. Parece mágica, mas, na verdade, são ferramentas trabalhando com as informações do seu acesso à rede mundial para oferecer produtos mais adequados ao seu perfil - o que, obviamente, também comprova que a sua navegação está sendo monitorada. Outro exemplo é no roubo de informações pessoais - que o digam o ator Stênio Garcia e a sua esposa, que recentemente tiveram fotos íntimas surrupiadas do celular e disseminadas pela internet. Nem sempre colocar uma senha de proteção salva o usuário de ter os seus dados das conversas pessoais e galeria de fotos protegidas. Mas, em muitas situações, dá para tentar minimizar riscos, alerta o advogado especialista em direito digital do Opice Blum Advogados Associados, Caio César Carvalho Lima. "A gente vê o tempo todo casos de pessoas que estão expondo informações que, à princípio, deveriam ficar no foro íntimo. O conceito de privacidade vem sendo alterado", observa. Ele cita o caso do Periscope, aplicativo que permite que os usuários transmitam vídeos via streaming para o mundo todo, o check-in no seu restaurante preferido, uma foto do filho com o uniforme da escola ou o endereço residencial no seu currículo lattes. Tudo pode ser usado contra você. "Muitas vezes os usuários colaboram para a disseminação de informações que, depois de reunidas e tratadas, podem ter grande impacto na violação da intimidade", alerta Lima.
Para o bem ou para o mal, a sensação de que todos os olhos do mundo estão sobre você é cada vez mais realidade. Em alguns casos, é difícil evitar a exposição. Quem entra no Google hoje para pesquisar o preço de um eletrodoméstico, por exemplo, logo passará a receber ofertas deste produto na sua página pessoal do Facebook. Parece mágica, mas, na verdade, são ferramentas trabalhando com as informações do seu acesso à rede mundial para oferecer produtos mais adequados ao seu perfil - o que, obviamente, também comprova que a sua navegação está sendo monitorada. Outro exemplo é no roubo de informações pessoais - que o digam o ator Stênio Garcia e a sua esposa, que recentemente tiveram fotos íntimas surrupiadas do celular e disseminadas pela internet. Nem sempre colocar uma senha de proteção salva o usuário de ter os seus dados das conversas pessoais e galeria de fotos protegidas. Mas, em muitas situações, dá para tentar minimizar riscos, alerta o advogado especialista em direito digital do Opice Blum Advogados Associados, Caio César Carvalho Lima. "A gente vê o tempo todo casos de pessoas que estão expondo informações que, à princípio, deveriam ficar no foro íntimo. O conceito de privacidade vem sendo alterado", observa. Ele cita o caso do Periscope, aplicativo que permite que os usuários transmitam vídeos via streaming para o mundo todo, o check-in no seu restaurante preferido, uma foto do filho com o uniforme da escola ou o endereço residencial no seu currículo lattes. Tudo pode ser usado contra você. "Muitas vezes os usuários colaboram para a disseminação de informações que, depois de reunidas e tratadas, podem ter grande impacto na violação da intimidade", alerta Lima.
Wi-Fi nos voos I
A conectividade em voo deve se tornar uma grande fonte de receita para as companhias aéreas, aponta a Pesquisa sobre Conectividade em Voo de 2015 conduzida pela Inmarsat, fornecedora de serviços de comunicações móveis por satélite. A julgar pelo alto valor que já é cobrado em alguns voos e pelo interesse das pessoas em se manterem 24x7 conectadas, isso deve se confirmar em pouco tempo.
Wi-Fi nos voos II
Foram seis mil passageiros europeus ouvidos e 80% afirmaram que usariam Wi-Fi em voo se tivessem a oportunidade. Mais do que isso: 67% se sentiriam mais valorizados por uma companhia aérea que oferecesse conectividade em voo e 69% escolheriam uma operadora que oferecesse o serviço. É um diferencial competitivo.
Data Scientist
Data Scientist, que já foi apontada como a profissão mais sexy do século XXI em um artigo do Harvard Business Review, esteve em debate ontem em Porto Alegre no Data Science Meetup. Realizado pela Bravi Analytics (que incorporou a Globosense), empresa sediada no Tecnopuc, o evento quer estimular a criação de uma comunidade de profissionais e pesquisadores desse tema no Brasil. "Há uma explosão dos dados e as empresas, muitas vezes, não sabem como lidar com isso de forma inteligente. O que vemos é uma espécie de analfabetismo de dados que pode ser revertido com a atuação de profissionais especializados nessa área", comenta Marcelo Pias, Data Scientist da Bravi Analytics.
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