Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Secretário-geral da ONU elogia libertação de 6 mil detentos por drogas
O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, elogiou a decisão do presidente norte-americano Barack Obama de libertar 6 mil detentos. Os presos cumpriam penas consideradas desproporcionalmente longas por crimes não violentos relacionados ao uso de drogas. A decisão contribui para reduzir a superlotação das prisões federais do país, além de promover o debate sobre novas formas de lidar com a criminalidade.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, elogiou a decisão do presidente norte-americano Barack Obama de libertar 6 mil detentos. Os presos cumpriam penas consideradas desproporcionalmente longas por crimes não violentos relacionados ao uso de drogas. A decisão contribui para reduzir a superlotação das prisões federais do país, além de promover o debate sobre novas formas de lidar com a criminalidade.
"Devemos considerar alternativas à criminalização e ao encarceramento das pessoas que usam drogas, com um foco maior em saúde pública, prevenção, tratamento e cuidado", afirmou o porta-voz do secretário-geral.
Em pronunciamento, o chefe da ONU também sugeriu aos estados do país que revisem suas legislações e políticas penais, de modo a evitar sentenças desproporcionais e combater a lotação das penitenciárias. "A fim de lidar com o superencarceramento e suas implicações com os direitos humanos, alguns estados devem desenvolver e implementar alternativas a medidas de custódia", disse o porta-voz de Ban. De acordo com o secretário-geral, a privação da liberdade deve ser utilizada apenas como último recurso.