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O governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), e outras cinco pessoas viraram réus em ação civil pública por improbidade administrativa, em razão da operação policial que deixou quase 200 feridos em manifestação contra o governo, em abril. Para o Ministério Público (MP), Richa deu "respaldo político, institucional e administrativo" à operação e se omitiu ao não prevenir ou impedir que os manifestantes, a maioria professores em greve, saíssem feridos.
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O governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), e outras cinco pessoas viraram réus em ação civil pública por improbidade administrativa, em razão da operação policial que deixou quase 200 feridos em manifestação contra o governo, em abril. Para o Ministério Público (MP), Richa deu "respaldo político, institucional e administrativo" à operação e se omitiu ao não prevenir ou impedir que os manifestantes, a maioria professores em greve, saíssem feridos.
Na ocasião, bombas de gás e balas de borracha foram disparadas contra os manifestantes, que protestavam contra uma mudança na previdência dos servidores públicos. Cerca de 1.600 policiais estavam no local. O confronto começou após uma tentativa de avanço sobre o bloqueio policial, que protegia a Assembleia do Paraná. A medida foi aprovada pelos deputados naquele mesmo dia. O MP sustenta que o governador e os outros acusados contrariaram o direito fundamental de livre manifestação.