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Política

- Publicada em 29 de Setembro de 2015 às 19:31

Pepe deixa Direitos Humanos e volta para o Congresso

O trabalho do petista Pepe Vargas como ministro-chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República durou menos de seis meses. Empossado em meados de abril, Pepe não irá para outra pasta na reforma ministerial que será anunciada pela presidente Dilma Rousseff (PT) nos próximos dias. O ministro afirmou ter sido chamado para conversar com a presidente na quinta-feira passada, e ficou acertado seu retorno à Câmara dos Deputados. No mesmo dia, também estiveram com Dilma as ministras Eleonora Menicucci, da Secretaria de Políticas para Mulheres, e Nilma Lino Gomes, da Igualdade Racial. Além disso, o atual chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Miguel Rossetto (PT), esteve com Dilma antes da viagem a Nova Iorque para a Assembleia-Geral da ONU.
O trabalho do petista Pepe Vargas como ministro-chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República durou menos de seis meses. Empossado em meados de abril, Pepe não irá para outra pasta na reforma ministerial que será anunciada pela presidente Dilma Rousseff (PT) nos próximos dias. O ministro afirmou ter sido chamado para conversar com a presidente na quinta-feira passada, e ficou acertado seu retorno à Câmara dos Deputados. No mesmo dia, também estiveram com Dilma as ministras Eleonora Menicucci, da Secretaria de Políticas para Mulheres, e Nilma Lino Gomes, da Igualdade Racial. Além disso, o atual chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Miguel Rossetto (PT), esteve com Dilma antes da viagem a Nova Iorque para a Assembleia-Geral da ONU.
A expectativa de integrantes do governo é de que Direitos Humanos, Políticas para as Mulheres e Igualdade Racial sejam reunidas no novo Ministério da Cidadania, que deverá ser comandado por Rossetto. A Secretaria de Direitos Humanos é o segundo ministério ocupado por Pepe em menos de um ano. Logo após a posse, Dilma o nomeou para a Secretaria de Relações Institucionais. O aumento da crise política em abril fez com que Dilma cedesse a coordenação política para o vice-presidente Michel Temer (PMDB) e realocasse Pepe.
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