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Opinião

- Publicada em 29 de Setembro de 2015 às 15:53

Manutenção do Ministério do Trabalho

A Confederação Nacional das Profissões Liberais (CNPL), representante única e legal de todas as categorias de profissionais liberais brasileiros cerca de 15 milhões de trabalhadores, vem a público manifestar sua mais absoluta contrariedade e desacordo com a possibilidade de, mediante instituto de reforma ministerial, voltem a se reunir sob uma única pasta os ministérios do Trabalho e Emprego e o da Previdência e Assistência Social. Ainda que sejamos ardorosos defensores do enxugamento da máquina estatal, primamos acima de tudo pela sua eficiência e ação em prol do trabalhador e da cidadania e, sob esse viés, entendemos que a retomada de tal modelo de gerenciamento, implicará no esvaziamento das necessárias reformas e avanços nas relações de trabalho que, em nosso entendimento, necessitam de um olhar específico e permanentemente voltado para as necessidades e os direitos e conquistas dos trabalhadores.
A Confederação Nacional das Profissões Liberais (CNPL), representante única e legal de todas as categorias de profissionais liberais brasileiros cerca de 15 milhões de trabalhadores, vem a público manifestar sua mais absoluta contrariedade e desacordo com a possibilidade de, mediante instituto de reforma ministerial, voltem a se reunir sob uma única pasta os ministérios do Trabalho e Emprego e o da Previdência e Assistência Social. Ainda que sejamos ardorosos defensores do enxugamento da máquina estatal, primamos acima de tudo pela sua eficiência e ação em prol do trabalhador e da cidadania e, sob esse viés, entendemos que a retomada de tal modelo de gerenciamento, implicará no esvaziamento das necessárias reformas e avanços nas relações de trabalho que, em nosso entendimento, necessitam de um olhar específico e permanentemente voltado para as necessidades e os direitos e conquistas dos trabalhadores.
Embora o atual momento e o modelo de gestão política do Ministério do Trabalho e Emprego sugira certo descaso no tratamento de questões essenciais para a classe trabalhadora e para o movimento sindical, cumpre ressaltar que consideramos o MTE como o autêntico canal de interlocução com o Poder Executivo e que antes de se providenciar fusão ou reforma, há de se recuperar sua importância histórica, bastando para tanto que o governo conceda ao atual (ou futuro) titular da pasta, autonomia e prestígio, fatores indispensáveis para a devida implantação de uma agenda trabalhista realmente positiva.
A CNPL, exercendo seu papel de representante de 51 categorias de profissionais liberais brasileiros, entende que cabe uma profunda reflexão ao governo no tocante à prática constante de debitar na conta da classe trabalhadora o pesado ônus advindo dos descaminhos políticos e econômicos dessa administração. Queremos o Ministério do Trabalho e Emprego fortalecido, no pleno gozo de suas prerrogativas históricas e constitucionais.
Presidente da Confederação Nacional das Profissões Liberais/CNPL
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