Roberta Fofonka

Opções de lugares para sair do home-office em Porto Alegre

Roberta Fofonka

Porto Alegre é visivelmente um lugar em que as pessoas, em geral, adoram ficar na rua (a.k.a dar um rolê) ao mínimo feixe de sol ou final de expediente - é só acompanhar a proliferação de gente nos cafés e nos parques depois das 18h, sem nem mencionar o final de semana e as festas de rua. Preparamos aqui algumas opções especiais para quem faz home-office e às vezes sente necessidade de trabalhar fora do seu casulo, digo, sua casa, nesta leal e valerosa cidade.
Porto Alegre é visivelmente um lugar em que as pessoas, em geral, adoram ficar na rua (a.k.a dar um rolê) ao mínimo feixe de sol ou final de expediente - é só acompanhar a proliferação de gente nos cafés e nos parques depois das 18h, sem nem mencionar o final de semana e as festas de rua. Preparamos aqui algumas opções especiais para quem faz home-office e às vezes sente necessidade de trabalhar fora do seu casulo, digo, sua casa, nesta leal e valerosa cidade.
1. Café República
A jornalista Elisa Casagrande trabalha de forma autônoma, e está acostumada a ir até estabelecimentos trabalhar. Como local preferido, ela nos indicou o Café República (Rua da República, 38), por abrir cedinho e ter um ambiente acolhedor. Fica aberto de terça à sábado das 9h às 20h e aos domingos, das 10h às 20h. “Eu gosto das pessoas e do atendimento, é um ambiente mais aconchegante. As garçonetes são todas maravilhosas e os donos também. Eles se dão superbem com os clientes fixos. Eu gosto dos cafés e da comida, eu amo o capuccino com nutella e o farroupilha de pão colonial. No domingo à tarde costuma lotar e o atendimento fica mais lento. Eu super recomendo lá, normalmente é minha primeira opção”, diz.
Outros locais que ela indica: Yami, perto do Hospital de Clínicas (Rua Francisco Ferrer, 478, aberto das 9h às 19h), e o Agridoce Café, que “também é ótimo, mas não abre de manhã, o que eu acho meio ruim”.
2. Agridoce Café
Dá pra chamar de batido na lista de cafés para conhecer em Porto Alegre? Acho que dá. E vale a pena indicar mesmo assim. O ilustrador Asdrubal Fabris mora perto do Agridoce e, de vez em quando, vai até lá para desenvolver suas ideias."Trabalho na maior parte do tempo em casa. Prefiro ir nos horários de menos movimento, para não me sentir culpado em estar ocupando uma mesa consumindo pouco, enquanto pode ter mais gente esperando. Durante a semana o melhor horário é à tarde, entre 14h e 17h."
O artista costuma pedir café espresso de 50ml e a torta Totó que, segundo ele, era "a melhor torta do mundo até mudarem a receita". Fica a dica também do café passado na mesa e do crumble de maçã. Aberto das 12h às 22h.
3. Casa de Pelotas
Esta é para quem passou o dia trabalhando em casa e chega aquela hora em que bate a necessidade de respirar a rua e ver gente. Pra isso, Asdrubal indica a Casa de Pelotas (Rua da República, 421), também na Cidade Baixa. "Gosto de ir na Casa de Pelotas quase todos os dias no final da tarde, porque por ser na rua posso levar o cachorro, fumar. E a República tem um trânsito bom de pessoas, então sempre acaba-se encontrando um pessoal e o café se transforma numa cerveja, que tem na Casa de Pelotas também. Quando meu trabalho não envolve computador, prefiro esses lugares abertos e com café ou parques, se tem sol e a grama está seca", completa. A casa de doces abre ao meio-dia e fecha à meia-noite.
4. Parque Farroupilha (Redenção)
Nem só de relax e fitness é feita a Redenção (como se fosse só isso, risos). O jornalista e escritor Stéfano Mariotto também é um que trabalha bastante dentro de casa. Nas poucas vezes em que saiu, foi no parque que encontrou o lugar adequado para produzir. Ele destaca a tranquilidade que se estabelece lá para escrever. "A Redenção é de boas, eu amo ir para lá, sempre fico perto daquele canto onde o pessoal leva os cachorros. No máximo rolou algum peludo assustador correndo atrás de uma bolinha e quase me batendo. Levo meu netbook sempre, e um caderninho para anotações."
Roberta Fofonka

Roberta Fofonka 

Roberta Fofonka

Roberta Fofonka 

Leia também

Deixe um comentário