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Coluna

- Publicada em 05 de Dezembro de 2013 às 00:00

Economia que prejudica


Jornal do Comércio
As pesquisas de intenção de voto mostram a presidente Dilma Rousseff (PT) na frente, às vezes indicando a vitória em primeiro turno. O deputado Eliseu Padilha (PMDB), presidente da Fundação Ulysses Guimarães, comentou o crescimento de Dilma nas pesquisas alertando que é sempre um retrato de determinado momento. “Não significa que retrata o passado e nem que vai ser assim no futuro.” Para Padilha, a economia e as contas públicas definirão o debate do próximo pleito. “Até acho que a tendência é a presidenta crescer nas pesquisas. E esse crescimento só poderá ser prejudicado pela economia ou pelo mau resultado de contas públicas, duas áreas em que o governo está procurando agir para ter os melhores indicadores”, comentou.
As pesquisas de intenção de voto mostram a presidente Dilma Rousseff (PT) na frente, às vezes indicando a vitória em primeiro turno. O deputado Eliseu Padilha (PMDB), presidente da Fundação Ulysses Guimarães, comentou o crescimento de Dilma nas pesquisas alertando que é sempre um retrato de determinado momento. “Não significa que retrata o passado e nem que vai ser assim no futuro.” Para Padilha, a economia e as contas públicas definirão o debate do próximo pleito. “Até acho que a tendência é a presidenta crescer nas pesquisas. E esse crescimento só poderá ser prejudicado pela economia ou pelo mau resultado de contas públicas, duas áreas em que o governo está procurando agir para ter os melhores indicadores”, comentou.
O nó dos estados
Enquanto na esfera federal o PT e o PMDB fortalecem as alianças, nos estados, a situação muda bastante. O Rio Grande do Sul é um exemplo. Os dois partidos têm uma richa histórica e se recusam a formar uma chapa ou apoiar a reeleição de Dilma Rousseff. Em outros estados, como o Maranhão e o Rio de Janeiro, o PT não queria mais fazer parte da aliança com o PMDB. E Eliseu Padilha, que cuida da articulação com os estados, teve que ajudar a desatar esse nó. Na reunião com Dilma e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi acordado que o PT não vai sair da chapa do peemedebista Sérgio Cabral no Rio de Janeiro até o ano que vem e que o PT maranhense irá apoiar o PMDB. Padilha cobra lealdade. “Temos cinco ministérios e uma participação expressiva no governo”. Portanto, o PMDB é governo, ele está aliado. Qualquer diretório estadual que queira abrir uma dissidência terá que fazer passar isso pela forma que é apropriada, que é a convenção estadual, tomar uma decisão e submetê-la ao diretório nacional.
Mudança à gaúcha
Mas enquanto nacionalmente não serão muitas as surpresas, no Rio Grande do Sul, de acordo com Padilha, a situação vai mudar bastante. “Os partidos começam a colocar o time em campo. O PP tem uma excepcional candidata, que é a senadora Ana Amélia Lemos, lidera todas as pesquisas no Estado nesse momento. O PT até agora indica que o candidato deverá ser o próprio governador Tarso Genro, que vai buscar a reeleição. O PDT realiza, no sábado, uma pré-convenção para definir também se vai de candidatura própria. Parece que há uma tendência para o PDT ter candidatura própria. O PMDB terá candidatura ao Palácio Piratini. Nós estamos ainda definindo o nome.” O deputado peemedebista cita também a possibilidade de o PSB lançar um nome ao governo estadual para dar palanque à candidatura de Eduardo Campos.
Redes sociais
Padilha acredita que as mídias sociais vão ser o grande curinga das eleições do ano que vem. “As eleições de 2014 no Brasil vão ser o que foi a primeira eleição de Barack Obama, em 2008, nos EUA, onde as mídias sociais definiram o pleito”, disse.
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