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Coluna

- Publicada em 28 de Janeiro de 2014 às 00:00

Fepam


Jornal do Comércio
Muito elucidativa e pertinente a entrevista do presidente da Fepam, Nilvo Silva (Jornal do Comércio, 27/01/2014). Tive o prazer de contar com ele na Smam (1989-92), e sempre demonstrou competência, probidade e dedicação. Só discordo de sua afirmação de que “há falta de discussão pública sobre as questões ambientais”. Não mesmo: diuturnamente, principalmente nas páginas do JC, entidades e a cidadania estão debatendo e clamando contra os atentados ambientais perpetrados tanto pelo setor privado quanto pelo poder público. O que ocorre é um desencanto completo pelos abusos cometidos, e sem que os órgãos ditos competentes (inclusive Judiciário, com raras exceções) deem respostas positivas à sociedade. Basta ver que a Agapan, cansada da ineficácia e insensibilidade do Conselho Estadual do Meio Ambiente, dele se retirou. Nesta cidade e no Estado, remanescem situações graves e irresolvidas, como a poluição do Guaíba por substâncias tóxicas, a ocupação lesiva da orla etc. Fique tranquilo, meu amigo Nilvo Silva: a “discussão pública”, que não arrefeceu, há de continuar, e cada vez mais forte, neste e nos próximos anos, contestando esse desenvolvimentismo predatório que aí está. (Caio Lustosa, ex-secretário municipal do Meio Ambiente de Porto Alegre, 1989-92)
Muito elucidativa e pertinente a entrevista do presidente da Fepam, Nilvo Silva (Jornal do Comércio, 27/01/2014). Tive o prazer de contar com ele na Smam (1989-92), e sempre demonstrou competência, probidade e dedicação. Só discordo de sua afirmação de que “há falta de discussão pública sobre as questões ambientais”. Não mesmo: diuturnamente, principalmente nas páginas do JC, entidades e a cidadania estão debatendo e clamando contra os atentados ambientais perpetrados tanto pelo setor privado quanto pelo poder público. O que ocorre é um desencanto completo pelos abusos cometidos, e sem que os órgãos ditos competentes (inclusive Judiciário, com raras exceções) deem respostas positivas à sociedade. Basta ver que a Agapan, cansada da ineficácia e insensibilidade do Conselho Estadual do Meio Ambiente, dele se retirou. Nesta cidade e no Estado, remanescem situações graves e irresolvidas, como a poluição do Guaíba por substâncias tóxicas, a ocupação lesiva da orla etc. Fique tranquilo, meu amigo Nilvo Silva: a “discussão pública”, que não arrefeceu, há de continuar, e cada vez mais forte, neste e nos próximos anos, contestando esse desenvolvimentismo predatório que aí está. (Caio Lustosa, ex-secretário municipal do Meio Ambiente de Porto Alegre, 1989-92)
Contrabando
Li na coluna Palavra do Leitor (JC, 24/01/2014) a indignação de uma senhora com as pessoas que ultrapassam o limite de gastos imposto pelo governo em relação às compras efetuadas no exterior, sobretudo na cidade uruguaia de Rivera. É inegável que há contravenção. Mas por que as pessoas assumem o risco de ter seus bens confiscados, submetendo-se a sanções administrativas e até penais? Os produtos no estrangeiro, além da qualidade superior aos nacionais, são absurdamente mais baratos. O problema dos preços escorchantes no Brasil se deve à alta carga tributária atribuída aos produtos de consumo e à alta margem de lucro imposta pelo comércio varejista. (Luiz Alberto Barbará González Filho, advogado)
Segurança
Circulando a pé pela nossa querida Porto Alegre, noto a falta de policiamento ostensivo, o que me deixa totalmente inseguro, assim como as demais pessoas. Gostaria de saber: quando teremos policiamento suficiente para uma cidade de quase 1,5 milhão de habitantes, como é o caso de Porto Alegre? (Julio Cesar de Souza Cabral, Porto Alegre)
Boate Kiss
Gostei muito das reportagens sobre a tragédia da boate Kiss (JC, 27/01/2014). Concisa e abordando todos os pontos. (Carlos Alberto)
Boate Kiss II
Parabéns ao Jornal do Comércio e à jornalista Jessica Gustafson pela reportagem sobre a boate Kiss. (Ana Maria)

Na coluna Palavra do Leitor, os textos devem ter, no máximo, 500 caracteres, podendo ser sintetizados. Os artigos, no máximo, 2 mil caracteres, com espaço. Os artigos e cartas publicados com assinatura neste jornal são de responsabilidade dos autores e não traduzem a opinião do jornal. A sua divulgação, dentro da possibilidade do espaço disponível, obedece ao propósito de estimular o debate de interesse da sociedade e o de refletir as diversas tendências.

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